Polícia prende suspeito de sequestrar mulher em loja da Cobasi em SP
O homem estava foragido após fugir da polícia durante abordagem no Jardim Ângela, zona sul. O comparsa do suspeito morreu baleado
atualizado
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São Paulo — Um homem, de 32 anos, suspeito de sequestrar uma mulher no estacionamento de uma loja da Cobasi, no Morumbi, zona sul de São Paulo, foi localizado e preso nessa terça-feira (11/3). Diego Silveira Ferreira estava foragido e é investigado como o segundo envolvido no sequestro ocorrido na tarde dessa segunda (10).
A mulher, de 45 anos, foi abordada por criminosos no estacionamento da loja e levada pela dupla. Ela ou três horas sob o poder dos sequestradores.
Ferreira estava acompanhado do comparsa Daniel Wladimir D’Angello, de 28 anos. Eles foram localizados após o marido da vítima rastrear e divulgar a localização da esposa com policiais.
A dupla chegou a ser abordada na Rua Pierre Patel, no bairro Jardim Ângela, também na zona sul da capital. D’Angello portava um simulacro de arma de fogo e foi alvo de tiros, enquanto Ferreira conseguiu fugir por uma viela. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), D’Angello foi socorrido no Hospital M’Boi Mirim, mas não resistiu aos ferimentos.
O sequestro
Imagens de uma das câmeras de segurança do estabelecimento mostram que, por volta de 12h17, a vítima chegou, sozinha, ao próprio carro com mercadorias. Ela guarda as compras no banco do ageiro e a para o lado do motorista.
Em seguida, dois homens saíram do automóvel que estava estacionado ao lado, imobilizaram a mulher e a levaram à força. Depois da ação policial, ela foi libertada.
Veja vídeo
Segundo a mulher, ela viveu “três horas de terror”. O valor subtraído pelos criminosos não foi revelado.
Posicionamento da Cobasi
Em nota, a Cobasi lamentou o ocorrido e disse que se solidariza com a vítima. Conforme a nota, a empresa contribuiu com a polícia e forneceu subsídios para a resolução do caso.
“A empresa em colaboração com a polícia forneceu subsídios que possibilitaram a rápida atuação para resolução do caso. Trabalharemos para reforçar a segurança em nossas lojas, assim como seguiremos colaborando com a investigação da polícia”, apontou.