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Prefeitura de SP pagou R$ 800 mi a empresas acusadas de elo com PCC

Valor foi pago pela operação de linhas na zona sul e leste em 2023; empresas são investigadas por lavagem de dinheiro para facção criminosa

atualizado

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dois ônibus do transporte coletivo parados
1 de 1 dois ônibus do transporte coletivo parados - Foto: Divulgação

São Paulo — Em 2023, a Prefeitura de São Paulo remunerou em mais e R$ 800 milhões as empresas de ônibus Upbus e TransWolff, acusadas de terem ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

A Upbus e da TransWolff são responsáveis, respectivamente, pelas linhas de ônibus da zona leste e zona sul da capital e fazem o transporte de 15 milhões de ageiros por mês. As operações foram assumidas pela SPTrans nesta terça-feira (9/4), após as empresas terem sido alvo da Operação Fim da Linha (imagens abaixo), deflagrada pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP)

7 imagens
Viaturas policiais a postos para participar da Operação Fim de Linha, do MPSP, que mira empresas de ônibus suspeitas de ligação com o PCC
Viaturas policiais a postos para participar da Operação Fim de Linha, do MPSP, que mira empresas de ônibus suspeitas de ligação com o PCC
Policiais recebem orientações antes de  participar da Operação Fim de Linha, do MPSP, que mira empresas de ônibus suspeitas de ligação com o PCC
Garagem da viação UpBus, na zona leste, um dos alvos da operação do MP
Operação Fim de Linha, do MP, apreendeu armas e dinheiros com dirigentes de empresas de ônibus
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Promotor Lincoln Gakiya fala a policiais antes do início da Operação Fim de Linha, que mira empresas de ônibus suspeitas de ligação com o PCC

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Garagem da viação UpBus, na zona leste, um dos alvos da operação do MP

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Operação Fim de Linha, do MP, apreendeu armas e dinheiros com dirigentes de empresas de ônibus

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Operação Fim de Linha, do MP, apreendeu armas e dinheiros com dirigentes de empresas de ônibus

Reprodução/TV Globo

O MPSP investiga o uso das duas companhias de transporte para a lavagem de dinheiro proveniente de tráfico de drogas, roubos e outros crimes executados pelo PCC.

Durante a operação, três dirigentes da TransWolff foram presos – entre eles, o dono da companhia Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora. Além das prisões, o Ministério Público também cumpriu 52 mandatos de busca e apreensão contra as duas empresas e determinou o bloqueio de mais de R$ 600 milhões em patrimônio.

Após a operação, a Justiça de São Paulo determinou que a SpTrans assumisse as operações das linhas de ônibus operadas pelas empresas, o que, segundo a prefeitura, não prejudicará abastecimento de transporte na capital. Durante a tarde de hoje, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) deve se manifestar sobre o caso em uma coletiva de imprensa.

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