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Tarcísio sobre denúncia à ONU por mortes em ações da PM: “Tô nem aí”

Governador Tarcísio de Freitas elevou o tom contra críticas à operação da PM que já resultou em ao menos 39 mortes na Baixada Santista

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Imagem colorida mostra Tarcísio de Freitas, homem branco e grisalho, de camisa azul, falando ao microfone - metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Tarcísio de Freitas, homem branco e grisalho, de camisa azul, falando ao microfone - metrópoles - Foto: Célio Messias/Governo do Estado de SP

São Paulo — O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) subiu o tom contra as críticas feitas à operação da Polícia Militar (PM) que já resultou em ao menos 39 mortes em supostos confrontos na Baixada Santista, após entidades de direitos humanos anunciarem uma denúncia contra o governo paulista na Organização das Nações Unidas (ONU), nesta sexta-feira (8/3).

“Sinceramente, nós temos muita tranquilidade em relação ao que está sendo feito. E aí, o pessoal pode ir na ONU, na Liga da Justiça, no raio que o parta, e eu não estou nem aí”, disse Tarcísio.

A declaração foi feita no desfecho de uma entrevista coletiva, em tom de desabafo, fora da forma como Tarcísio costuma se dirigir à imprensa. O governador fez uma defesa enfática da Polícia Militar, a quem classificou como “profissional”, e críticas a denúncias por supostos abusos policiais.

“Nós estamos fazendo o enfrentamento [do crime organizado] de forma profissional, de forma séria, e aí vem denúncia disso, denúncia daquilo. A gente tem que entender às vezes a situação das pessoas que estão lá, escravizadas pelo crime, ameaçadas pelo crime. Porque, oficialmente, não chega nada. Você conversa com o pessoal da Santa Casa de Santos, nenhuma informação dessa foi veiculada. Então, é uma tremenda irresponsabilidade começar a levantar esse tipo de situação sem evidência, sem lastro”, disse Tarcísio.

“Óbvio, tem uma questão de denúncia, vamos investigar. Agora, a gente precisa saber se, de fato, isso aconteceu. Não me parece ser o que está acontecendo. Não há interesse da nossa parte de confrontar alguém. Nós tínhamos lá, na Baixada Santista, uma série de barricadas que foram removidas. Locais que o poder público não entrava. A gente está reestabelecendo a ordem, e isso é importante. Não existe progresso sem ordem”, afirmou.

O governador continuou: “É uma pena que, às vezes, toda hora [sic], as pessoas queiram colocar a polícia na posição de criminosos. Não é isso. Não é isso. Esses caras estão defendendo a gente. Defendendo a sociedade, defendendo com coragem. Quem está vestindo a farda para ir lá enfrentar criminoso. E a crueldade do crime é que ninguém fala”.

As declarações foram feitas em entrevista coletiva após um evento para marcar o Dia Internacional da Mulher, na Sala São Paulo, no centro da capital. O  governador disse ainda que as operações policiais em curso no Litoral, que buscam combater o crime organizado instalado ao redor do Porto de Santos, local de exportação de drogas, estavam sendo feitas em parceria com o Ministério Público e o Poder Judiciário.

“Não tem bandido na polícia. Não tem excesso. E, quando tiver excesso, esse excesso vai ser punido exemplarmente. Porque nós não vamos tolerar desvio de conduta, não vamos tolerar excesso, não vamos tolerar indisciplina, tudo a gente vai investigar. Agora, tem uma turma profissional para caramba, que está dando o máximo, dando a vida, expondo ao risco, para proteger você, me proteger, proteger a sociedade”, afirmou o governador.

Desde o dia 3 de fevereiro, 39 pessoas foram mortas em supostos confrontos com a PM durante a Operação Verão. A letalidade da ação policial na Baixada Santista tem gerado uma série de críticas por parte de entidades de defesa do direitos humanos. No último domingo (3/3), uma comitiva — que contou, inclusive, com a participação do ouvidor — coletou uma série de relatos de abusos e violência em comunidades locais.

 

 

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