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Tragédia: São Sebastião não recebe dinheiro para prevenção desde 2013

Defesa Civil de SP não reou um centavo à cidade de São Sebastião, nos últimos 9 anos, para a prevenção de tragédias, como a do Carnaval

atualizado

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Imagem colorida com mulher retirando objetos de casa após fortes chuvas no Litoral Norte de SP - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida com mulher retirando objetos de casa após fortes chuvas no Litoral Norte de SP - Metrópoles - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

São Paulo – Cidade mais afetada pelas chuvas que castigaram o litoral norte de São Paulo durante o Carnaval e provocaram ao menos 48 mortes confirmadas até o momento, São Sebastião está desde 2013 sem receber um centavo da Defesa Civil paulista para a prevenção de desastres naturais.

Responsável por rear dinheiro aos municípios paulistas para mitigar riscos de tragédias, a exemplo da que ocorreu no último fim de semana, a Defesa Civil tem quatro ações estratégicas destinadas à prevenção de acidentes, como deslizamentos de encostas e assistência a vítimas de desastres no estado.

A principal delas é a de e à Gestão de Defesa Civil, que detém 93% do orçamento do órgão e é voltada para a elaboração de “planos de prevenção e recuperação de desastres, reaparelhamento, estudos técnicos, projetos, obras e serviços de engenharia”.

Há também o programa batizado como Percebendo o Risco, destinado, principalmente, ao “monitoramento e alertas meteorológicos, sistemas de alarmes e comunicação de riscos e desastres”; o chamado Preparação para o Desastre, com foco em pesquisas e treinamentos de agentes locais, comunidades e voluntários; e o Assistência Humanitária, para fornecer recursos de socorro emergencial e restabelecer serviços essenciais.

Com mais de 90 mil moradores e uma série de áreas de risco, a cidade de São Sebastião não foi contemplada com verbas das quatro ações da Defesa Civil paulista nos últimos nove anos, durante os governos de Geraldo Alckmin, Márcio França, João Doria e Rodrigo Garcia.  

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O governo de São Paulo começou a hospedar pessoas desalojadas na rede hoteleira
Apesar disso, Poder Executivo reconhece que medida tem eficácia temporária
População atingida aguarda pela chegada de doações nos abrigos montados em regiões próximas
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Região atingida por temporal recebe doação de alimentos e itens para doação a famílias desabrigadas

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O governo de São Paulo começou a hospedar pessoas desalojadas na rede hoteleira

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Apesar disso, Poder Executivo reconhece que medida tem eficácia temporária

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População atingida aguarda pela chegada de doações nos abrigos montados em regiões próximas

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Tragédia deixou vítimas soterradas e sem lar

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Defesa Civil emitiu alerta de fortes chuvas para o litoral e o interior paulistas até segunda-feira (27/2)

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Levantamento feito pelo Metrópoles com base em dados da Secretaria Estadual da Fazenda mostra que a última vez em que São Sebastião recebeu recursos para ações preventivas foi em 2013: R$ 1,76 milhão.

De acordo com o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos), que tomou posse em janeiro, 47 mortes em decorrência da tragédia causada pelas chuvas durante o Carnaval ocorreram em São Sebastião e uma em Ubatuba. Até quarta-feira (22/2), 38 pessoas ainda estavam desaparecidas, 1.730 desalojadas e 766 desabrigadas.

Cidades esquecidas

Em todo o ano ado, das seis cidades do litoral paulista que decretaram estado de calamidade por causa do temporal no fim de semana, apenas Ubatuba recebeu verba de prevenção a desastres: R$ 2,22 milhões. Além de São Sebastião, Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela e Guarujá não receberam ree desde 2010, início da série histórica contabilizada pelo governo estadual.

O Metrópoles procurou a Defesa Civil de São Paulo na noite de quarta-feira e ainda aguarda posicionamento.

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