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Ainda não se sabe exatamente o que causa o problema, mas há indícios de que ele esteja ligado à genética. É o tipo mais comum de demência em pessoas idosas e, segundo o Ministério da Saúde, responde por mais da metade dos casos registrados no Brasil. O sinal mais comum no início é a perda de memória recente. Com o avanço da doença, surgem outros sintomas mais intensos, como dificuldade para lembrar de fatos antigos, confusão com horários e lugares, irritabilidade, mudanças na fala e na forma de se comunicar. Diagnóstico inesperado e confirmação Alarmada com os sintomas, ela pediu para seu psiquiatra fazer um teste cognitivo. O exame foi repetido três vezes, e Rebecca reprovou em todos. Ela foi encaminhada para fazer exames de imagem do cérebro para entender o que estava acontecendo e, logo após a ressonância, já recebeu do neurologista informações sobre como lidar com o Alzheimer de início precoce. “Foi chocante, eu não acreditava que na minha idade pudesse estar recebendo aquele diagnóstico”, conta ela no TikTok. A confirmação do Alzheimer veio por meio da pontuação de atrofia temporal medial, uma avaliação visual usada para diagnósticos aproximados de demência baseado no acúmulo de emaranhados de proteínas no cérebro. Os índices revelavam uma atrofia superior à esperada em pessoas idosas. Alzheimer em pessoas jovens Ainda que mais frequente em idosos, o Alzheimer não é exclusivo das faixas etárias mais altas. A forma precoce da doença representa cerca de 5% dos casos e costuma ser confundida com estresse, depressão ou alterações hormonais, dificultando o diagnóstico. “Embora o maior fator de risco seja a idade, existe a forma precoce do Alzheimer, que pode afetar pessoas com menos de 60 anos. Nesses casos, é importante um diagnóstico preciso para diferenciá-lo de outras condições”, explica o neurologista Edson Issamu Yokoo, da rede de Hospitais São Camilo de São Paulo. O diagnóstico precoce é essencial para garantir um tratamento mais eficaz e uma melhor qualidade de vida ao paciente. “Os primeiros sinais incluem esquecimentos frequentes, dificuldade em executar tarefas cotidianas, mudanças de comportamento e desorientação no tempo e no espaço. 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Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição a a ser denominada Alzheimer precoceWestend61/ Getty Images4 de 8Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e a a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do anourbazon/ Getty Images5 de 8Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doençaOsakaWayne Studios/ Getty Images6 de 8Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comunsKobus Louw/ Getty Images7 de 8Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doençaRossella De Berti/ Getty Images8 de 8O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vidaTowfiqu Barbhuiya / EyeEm/ Getty Images Mudança de rotina e adaptação Rebecca tem vivido dias de adaptação e reestruturação desde o diagnóstico. Entre medicamentos, terapias e momentos de confusão, ela tenta manter autonomia enquanto ainda consegue. “Sei que o meu prognóstico é de sobreviver pelos próximos 8 anos, então estou fazendo o meu melhor para viver plenamente”, escreveu em sua campanha no GoFundMe, em que busca arrecadar fundos para manter suas filhas. Desacostumada a pedir ajuda, a mãe solo decidiu compartilhar publicamente a vida com Alzheimer nas redes sociais. A divulgação dos vídeos se tornou um ponto de virada para ela. O vídeo publicado no TikTok viralizou e acumulou mais de dois milhões de visualizações em poucas semanas. “Postei porque queria encontrar pessoas na mesma situação”, explicou. O retorno foi imediato. Comentários com conselhos práticos e mensagens de apoio vieram de todas as partes. 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Mulher culpa TDAH por esquecimentos mas descobre Alzheimer aos 48 anos

Rebecca Luna atribuiu os lapsos de memória ao cansaço e ao TDAH, mas exames apontaram Alzheimer de início precoce

atualizado

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Mulher com alzheimer precoce 48 confunde com TDAH
1 de 1 Mulher com alzheimer precoce 48 confunde com TDAH - Foto: Reprodução/GoFoundMe

A influenciadora canadense Rebecca Luna, de 48 anos, achou que os lapsos de memória que vinha sofrendo eram frutos do estresse e de seu diagnóstico de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), acompanhado há uma década.

Porém, a influenciadora começou a ter esquecimentos mais frequentes e graves: em um deles, procurou por mais de uma hora pela chave do carro, que estava ligado. Em outro, deixou uma a no fogo e foi ao centro da cidade, quase incendiando o apartamento.

Rebecca esqueceu o nome de outras mães da mesma escola da filha e também como se iniciavam os programas no computador com os quais ela trabalhava todo dia. Todos os sinais eram causados, na verdade, pelo Alzheimer precoce.


O que é o Alzheimer?

  • O Alzheimer é uma doença que afeta o funcionamento do cérebro de forma progressiva, prejudicando a memória e outras funções cognitivas.
  • Ainda não se sabe exatamente o que causa o problema, mas há indícios de que ele esteja ligado à genética.
  • É o tipo mais comum de demência em pessoas idosas e, segundo o Ministério da Saúde, responde por mais da metade dos casos registrados no Brasil.
  • O sinal mais comum no início é a perda de memória recente. Com o avanço da doença, surgem outros sintomas mais intensos, como dificuldade para lembrar de fatos antigos, confusão com horários e lugares, irritabilidade, mudanças na fala e na forma de se comunicar.

Diagnóstico inesperado e confirmação

Alarmada com os sintomas, ela pediu para seu psiquiatra fazer um teste cognitivo. O exame foi repetido três vezes, e Rebecca reprovou em todos. Ela foi encaminhada para fazer exames de imagem do cérebro para entender o que estava acontecendo e, logo após a ressonância, já recebeu do neurologista informações sobre como lidar com o Alzheimer de início precoce.

“Foi chocante, eu não acreditava que na minha idade pudesse estar recebendo aquele diagnóstico”, conta ela no TikTok.

A confirmação do Alzheimer veio por meio da pontuação de atrofia temporal medial, uma avaliação visual usada para diagnósticos aproximados de demência baseado no acúmulo de emaranhados de proteínas no cérebro. Os índices revelavam uma atrofia superior à esperada em pessoas idosas.

Alzheimer em pessoas jovens

Ainda que mais frequente em idosos, o Alzheimer não é exclusivo das faixas etárias mais altas. A forma precoce da doença representa cerca de 5% dos casos e costuma ser confundida com estresse, depressão ou alterações hormonais, dificultando o diagnóstico.

“Embora o maior fator de risco seja a idade, existe a forma precoce do Alzheimer, que pode afetar pessoas com menos de 60 anos. Nesses casos, é importante um diagnóstico preciso para diferenciá-lo de outras condições”, explica o neurologista Edson Issamu Yokoo, da rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.

O diagnóstico precoce é essencial para garantir um tratamento mais eficaz e uma melhor qualidade de vida ao paciente. “Os primeiros sinais incluem esquecimentos frequentes, dificuldade em executar tarefas cotidianas, mudanças de comportamento e desorientação no tempo e no espaço. Caso esses sintomas sejam percebidos, é fundamental procurar um neurologista ou geriatra para avaliação clínica e exames complementares”, orienta Yokoo.

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o ar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista
Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição a a ser denominada Alzheimer precoce
Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e a a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano
Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença
Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns
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Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o ar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista

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Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição a a ser denominada Alzheimer precoce

Westend61/ Getty Images
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Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e a a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano

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Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença

OsakaWayne Studios/ Getty Images
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Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns

Kobus Louw/ Getty Images
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Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença

Rossella De Berti/ Getty Images
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O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida

Towfiqu Barbhuiya / EyeEm/ Getty Images

Mudança de rotina e adaptação

Rebecca tem vivido dias de adaptação e reestruturação desde o diagnóstico. Entre medicamentos, terapias e momentos de confusão, ela tenta manter autonomia enquanto ainda consegue. “Sei que o meu prognóstico é de sobreviver pelos próximos 8 anos, então estou fazendo o meu melhor para viver plenamente”, escreveu em sua campanha no GoFundMe, em que busca arrecadar fundos para manter suas filhas.

Desacostumada a pedir ajuda, a mãe solo decidiu compartilhar publicamente a vida com Alzheimer nas redes sociais. A divulgação dos vídeos se tornou um ponto de virada para ela. O vídeo publicado no TikTok viralizou e acumulou mais de dois milhões de visualizações em poucas semanas.

“Postei porque queria encontrar pessoas na mesma situação”, explicou. O retorno foi imediato. Comentários com conselhos práticos e mensagens de apoio vieram de todas as partes. Rebecca ou a compartilhar atualizações frequentes.

O impacto da história foi sentido por milhares de internautas, alguns com parentes diagnosticados, outros apenas tocados pela franqueza. “Enquanto puder, vou continuar alimentando as redes para contribuir no entendimento da doença”, conclui ela.

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