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Os cientistas descobriram que o vírus era muito semelhante ao encontrado no início da infecção anterior e diferente das variantes em circulação naquele momento e afastaram a possibilidade de reinfecção. Saiba mais sobre a Covid longa, ou persistente: 8 imagensFechar modal.1 de 8Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos CDC/Unsplash2 de 8Os sintomas pós-Covid são mais raros em crianças e adolescentes, de acordo com a King's College London, no Reino UnidoArte: Freepik, Marcos Garcia/Metrópoles3 de 8As sequelas mais comuns são perda de massa muscular, cansaço físico e emocional, fraqueza muscular, falta de ar, alterações de paladar e olfato e problemas circulatóriosHugo Barreto/Metrópoles4 de 8Outros sinais menos frequentes são fibrose pulmonar, arritmias, insuficiência cardíaca e doenças renais Getty Images5 de 8Os sintomas podem durar até um ano após o fim da infecção pelo coronavírus, e são mais comuns em quem teve quadro grave da doençaAndre Lucas/Getty Images6 de 8Os cientistas ainda não sabem por que a Covid longa, ou persistente, acontece. 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Caso mais longo de Covid: sobrevivente ficou 335 dias com coronavírus

Paciente teve câncer e se recuperou da doença, e apesar de estar com o coronavírus, não tem mais qualquer sintoma da infecção

atualizado

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Andriy Onufriyenko/GettyImages
Representação de coronavírus em fundo cinza
1 de 1 Representação de coronavírus em fundo cinza - Foto: Andriy Onufriyenko/GettyImages

Um estudo publicado na plataforma MedRxiv no começo de outubro relata o caso mais longo de Covid-19 até o momento. Uma mulher americana de 47 anos, imunossuprimida após tratar com sucesso um câncer, ficou com o coronavírus no corpo por 335 dias.

A paciente foi infectada pela primeira vez em 2020, e apresentou sintomas leves ou ficou sem sinal da doença por cerca de dez meses. Foram feitos vários testes, que sempre voltavam positivos para a presença do coronavírus. Os médicos acreditavam que os resultados eram falsos positivos ou detectavam pedaços do vírus muito pequenos.

Porém, em março de 2021, a carga viral subiu novamente, e foi feito um sequenciamento genético do vírus. Os cientistas descobriram que o vírus era muito semelhante ao encontrado no início da infecção anterior e diferente das variantes em circulação naquele momento e afastaram a possibilidade de reinfecção.

Saiba mais sobre a Covid longa, ou persistente:

8 imagens
Os sintomas pós-Covid são mais raros em crianças e adolescentes, de acordo com a King's College London, no Reino Unido
As sequelas mais comuns são perda de massa muscular, cansaço físico e emocional, fraqueza muscular, falta de ar, alterações de paladar e olfato e problemas circulatórios
Outros sinais menos frequentes são fibrose pulmonar, arritmias, insuficiência cardíaca e doenças renais
Os sintomas podem durar até um ano após o fim da infecção pelo coronavírus, e são mais comuns em quem teve quadro grave da doença
Os cientistas ainda não sabem por que a Covid longa, ou persistente, acontece. Uma das teorias é que o coronavírus ativa o vírus Epstein-Barr, responsável pela mononucleose ("doença do beijo")
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Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos

CDC/Unsplash
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Os sintomas pós-Covid são mais raros em crianças e adolescentes, de acordo com a King's College London, no Reino Unido

Arte: Freepik, Marcos Garcia/Metrópoles
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As sequelas mais comuns são perda de massa muscular, cansaço físico e emocional, fraqueza muscular, falta de ar, alterações de paladar e olfato e problemas circulatórios

Hugo Barreto/Metrópoles
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Outros sinais menos frequentes são fibrose pulmonar, arritmias, insuficiência cardíaca e doenças renais

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Os sintomas podem durar até um ano após o fim da infecção pelo coronavírus, e são mais comuns em quem teve quadro grave da doença

Andre Lucas/Getty Images
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Os cientistas ainda não sabem por que a Covid longa, ou persistente, acontece. Uma das teorias é que o coronavírus ativa o vírus Epstein-Barr, responsável pela mononucleose ("doença do beijo")

GettyImages
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Pessoas que continuem sentindo os sinais da doença meses depois da infecção devem procurar acompanhamento médico o quanto antes para investigar e tratar os sintomas

iStock
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O vírus é muito comum, e pode ser reativado em momentos de estresse, desencadeando sintomas semelhantes aos vistos em pacientes com Covid persistente

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Ela recebeu tratamento, e foi detectado o fim da infecção em abril deste ano. A paciente, que não foi identificada, já fez mais exames desde então, e todos foram negativos. O trabalho ará pela revisão de pares.

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