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A diabetes prejudica o processamento de açúcar no corpo e leva a um efeito em cadeia que pode aumentar riscos de doenças nos rins, na circulação e nos olhos. Para evitar essas consequências, é fundamental manter a condição controlada com remédios, alimentação e exercícios físicos. A maioria dos diagnósticos atuais de diabetes se baseia em examinar o sangue das pessoas Como a voz pode auxiliar o diagnóstico? A avaliação de voz foi testada com 267 pessoas, diabéticas e não diabéticas, que enviaram cerca de 18 mil gravações para a plataforma. Ela avaliou as vozes dos participantes e foi capaz de identificar a presença da doença. “Nossa pesquisa destaca variações vocais significativas entre indivíduos com e sem diabetes tipo 2 e pode transformar a forma como a comunidade médica rastreia o diabetes”, defendeu a médica e pesquisadora de tecnologia Jaycee Kaufman, autora principal do artigo, em comunicado à imprensa. 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Isso ocorre como consequência de defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreasmoodboard/ Getty Images3 de 14A função principal da insulina é promover a entrada de glicose nas células, de forma que elas aproveitem o açúcar para as atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação ocasiona o acúmulo de glicose no sangue, que em circulação no organismo vai danificando os outros órgãos do corpoPeter Dazeley/ Getty Images4 de 14Uma das principais causas da doença é a má alimentação. Dietas ruins baseadas em alimentos industrializados e açucarados, por exemplo, podem desencadear diabetes. Além disso, a falta de exercícios físicos também contribui para o malPeter Cade/ Getty Images5 de 14A diabetes pode ser dividida em três principais tipos. A tipo 1, em que o pâncreas para de produzir insulina, é a tipagem menos comum e surge desde o nascimento. Os portadores do tipo 1 necessitam de injeções diárias de insulina para manter a glicose no sangue em valores normaisMaskot/ Getty Images6 de 14Já a diabetes tipo 2 é considerada a mais comum da doença. Ocorre quando o paciente desenvolve resistência à insulina ou produz quantidade insuficiente do hormônio. O tratamento inclui atividades físicas regulares e controle da dietaArtur Debat/ Getty Images7 de 14A diabetes gestacional acomete grávidas que, em geral, apresentam histórico familiar da doença. A resistência à insulina ocorre especialmente a partir do segundo trimestre e pode causar complicações para o bebê, como má formação, prematuridade, problemas respiratórios, entre outrosChris Beavon/ Getty Images8 de 14Além dessas, existem ainda outras formas de desenvolver a doença, apesar de raras. Algumas delas são: devido a doenças no pâncreas, defeito genético, por doenças endócrinas ou por uso de medicamentoGuido Mieth/ Getty Images9 de 14É comum também a utilização do termo pré-diabetes, que indica o aumento considerável de açúcar no sangue, mas não o suficiente para diagnosticar a doençaGSO Images/ Getty Images10 de 14Os sintomas da diabetes podem variar dependendo do tipo. No entanto, de forma geral, são: sede intensa, urina em excesso e coceira no corpo. Histórico familiar e obesidade são fatores de riscoThanasis Zovoilis/ Getty Images11 de 14Alguns outros sinais também podem indicar a presença da doença, como saliências ósseas nos pés e insensibilidade na região, visão embaçada, presença frequente de micoses e infecçõesPeter Dazeley/ Getty Images12 de 14O diagnóstico é feito após exames de rotina, como o teste de glicemia em jejum, que mede a quantidade de glicose no sangue. 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Inteligência artificial fecha diagnóstico de diabetes pela voz

Ferramenta identificou a diabetes com 89% de eficácia em mulheres e 86% em homens, mais que o teste que analisa glicose no sangue em jejum

atualizado

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Foto mostra mulher jovem gravando áudio em seu telefone para fazer diagnóstico de diabetes
1 de 1 Foto mostra mulher jovem gravando áudio em seu telefone para fazer diagnóstico de diabetes - Foto: Getty Images

Uma nova ferramenta de inteligência artificial promete simplificar o diagnóstico de diabetes usando smartphones. O How Voice consegue detectar a diabetes ao ouvir áudios curtos, de 6 a 10 segundos, enviados seis vezes ao dia ao longo de duas semanas para determinar se o usuário tem a doença.

Desenvolvido pela Clínica Mayo e apresentado em artigo acadêmico na terça-feira (17/10), o sistema promete 89% de eficácia ao ser usado em mulheres e 86% em homens. Estes valores de referência são maiores do que o teste de glicose no sangue em jejum (FBG, em inglês), um dos exames mais utilizados para diagnosticar a diabetes. O teste de glicose apresenta 85% de precisão.

O que é a diabetes?

A diabetes prejudica o processamento de açúcar no corpo e leva a um efeito em cadeia que pode aumentar riscos de doenças nos rins, na circulação e nos olhos.

Para evitar essas consequências, é fundamental manter a condição controlada com remédios, alimentação e exercícios físicos.

Na foto, uma pessoa medindo a diabetes - Metrópoles
A maioria dos diagnósticos atuais de diabetes se baseia em examinar o sangue das pessoas

Como a voz pode auxiliar o diagnóstico?

A avaliação de voz foi testada com 267 pessoas, diabéticas e não diabéticas, que enviaram cerca de 18 mil gravações para a plataforma. Ela avaliou as vozes dos participantes e foi capaz de identificar a presença da doença.

“Nossa pesquisa destaca variações vocais significativas entre indivíduos com e sem diabetes tipo 2 e pode transformar a forma como a comunidade médica rastreia o diabetes”, defendeu a médica e pesquisadora de tecnologia Jaycee Kaufman, autora principal do artigo, em comunicado à imprensa.

As mudanças no tom de voz das pessoas com diabetes são inaudíveis para o ouvido humano, mas podem ser captadas pela inteligência artificial. O programa avalia como os níveis de açúcar no sangue (que flutuam mais em diabéticos descontrolados), fazem micro-alterações na frequência da voz.

O teste revolucionário, porém, ainda terá de ser validado em outros grupos antes de ser disponibilizado ao público. Os pesquisadores pretendem fazer pesquisas que usem a voz para saber se ela é capaz de indicar outras condições de saúde como hipertensão, pré-diabetes e até gestação.

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A diabetes surge devido ao aumento da glicose no sangue, que é chamado de hiperglicemia. Isso ocorre como consequência de defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas
A função principal da insulina é promover a entrada de glicose nas células, de forma que elas aproveitem o açúcar para as atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação ocasiona o acúmulo de glicose no sangue, que em circulação no organismo vai danificando os outros órgãos do corpo
Uma das principais causas da doença é a má alimentação. Dietas ruins baseadas em alimentos industrializados e açucarados, por exemplo, podem desencadear diabetes. Além disso, a falta de exercícios físicos também contribui para o mal
A diabetes pode ser dividida em três principais tipos. A tipo 1, em que o pâncreas para de produzir insulina, é a tipagem menos comum e surge desde o nascimento. Os portadores do tipo 1 necessitam de injeções diárias de insulina para manter a glicose no sangue em valores normais
Já a diabetes tipo 2 é considerada a mais comum da doença. Ocorre quando o paciente desenvolve resistência à insulina ou produz quantidade insuficiente do hormônio. O tratamento inclui atividades físicas regulares e controle da dieta
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A diabetes é uma doença que tem como principal característica o aumento dos níveis de açúcar no sangue. Grave e, durante boa parte do tempo, silenciosa, ela pode afetar vários órgãos do corpo, tais como: olhos, rins, nervos e coração, quando não tratada

Oscar Wong/ Getty Images
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A diabetes surge devido ao aumento da glicose no sangue, que é chamado de hiperglicemia. Isso ocorre como consequência de defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas

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A função principal da insulina é promover a entrada de glicose nas células, de forma que elas aproveitem o açúcar para as atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação ocasiona o acúmulo de glicose no sangue, que em circulação no organismo vai danificando os outros órgãos do corpo

Peter Dazeley/ Getty Images
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Uma das principais causas da doença é a má alimentação. Dietas ruins baseadas em alimentos industrializados e açucarados, por exemplo, podem desencadear diabetes. Além disso, a falta de exercícios físicos também contribui para o mal

Peter Cade/ Getty Images
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A diabetes pode ser dividida em três principais tipos. A tipo 1, em que o pâncreas para de produzir insulina, é a tipagem menos comum e surge desde o nascimento. Os portadores do tipo 1 necessitam de injeções diárias de insulina para manter a glicose no sangue em valores normais

Maskot/ Getty Images
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Já a diabetes tipo 2 é considerada a mais comum da doença. Ocorre quando o paciente desenvolve resistência à insulina ou produz quantidade insuficiente do hormônio. O tratamento inclui atividades físicas regulares e controle da dieta

Artur Debat/ Getty Images
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A diabetes gestacional acomete grávidas que, em geral, apresentam histórico familiar da doença. A resistência à insulina ocorre especialmente a partir do segundo trimestre e pode causar complicações para o bebê, como má formação, prematuridade, problemas respiratórios, entre outros

Chris Beavon/ Getty Images
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Além dessas, existem ainda outras formas de desenvolver a doença, apesar de raras. Algumas delas são: devido a doenças no pâncreas, defeito genético, por doenças endócrinas ou por uso de medicamento

Guido Mieth/ Getty Images
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É comum também a utilização do termo pré-diabetes, que indica o aumento considerável de açúcar no sangue, mas não o suficiente para diagnosticar a doença

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Os sintomas da diabetes podem variar dependendo do tipo. No entanto, de forma geral, são: sede intensa, urina em excesso e coceira no corpo. Histórico familiar e obesidade são fatores de risco

Thanasis Zovoilis/ Getty Images
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Alguns outros sinais também podem indicar a presença da doença, como saliências ósseas nos pés e insensibilidade na região, visão embaçada, presença frequente de micoses e infecções

Peter Dazeley/ Getty Images
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O diagnóstico é feito após exames de rotina, como o teste de glicemia em jejum, que mede a quantidade de glicose no sangue. Os valores de referência são: inferior a 99 mg/dL (normal), entre 100 a 125 mg/dL (pré-diabetes), acima de 126 mg/dL (Diabetes)

Panyawat Boontanom / EyeEm/ Getty Images
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Qualquer que seja o tipo da doença, o principal tratamento é controlar os níveis de glicose. Manter uma alimentação saudável e a prática regular de exercícios ajudam a manter o peso saudável e os índices glicêmicos e de colesterol sob controle

Oscar Wong/ Getty Images
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Quando a diabetes não é tratada devidamente, os níveis de açúcar no sangue podem ficar elevados por muito tempo e causar sérios problemas ao paciente. Algumas das complicações geradas são surdez, neuropatia, doenças cardiovasculares, retinoplastia e até mesmo depressão

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