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O estudo, publicado na revista científica The Lancet Public Health, aponta que os casos da doença devem quase triplicar nos próximos anos. Em 2019, o número era de 57 milhões no mundo. Leia também Dino Estudo aponta relação entre sono ruim e demência em idosos Saúde Pesquisadores de Harvard acreditam que xadrez pode combater demência Saúde Beber 2 cafés e 2 chás reduz risco de demência e derrame, diz estudo Saúde Reforço de vacina da gripe reduz em 14% risco de demência, diz estudo A demência é considerada a sétima causa de morte em todo o mundo e uma das principais causas de incapacidade e dependência entre os idosos. Os especialistas afirmam que o aumento previsto deve-se, em grande parte, ao envelhecimento, crescimento da população e ao estilo de vida pouco saudável. Segundo o estudo, parte do aumento nessa projeção de casos está relacionada também às altas taxas de tabagismo, obesidade e diabetes. Os efeitos dessas condições devem aumentar em mais de 7 milhões o número de doentes com demência até 2050. “Precisamos nos concentrar mais na prevenção e no controle dos fatores de risco antes que eles resultem em demência”, disse a autora principal do estudo, Emma Nichols, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, nos EUA. Apesar da preocupação com o avanço da doença no mundo, os pesquisadores dizem que houve redução de 6,2 milhões na projeção de número de casos de demência. A principal explicação é o aumento do o da população à educação. 11 imagensFechar modal.1 de 11Manter o cérebro ativo com atividades estimulantes é uma das principais estratégias que colaboram com a memória. Veja dicas do que fazer!Robina Weermeijer/Unsplash2 de 11É importante que o cuidado com a memória seja diário. Por isso, antes de dormir, tente recordar das atividades que fez ao longo do diaFreepik3 de 11Pratique exercícios específicos para a memória, como jogos com palavras, sudoku, 7 erros, caça-palavras, dominó, palavras cruzadas ou montar um quebra-cabeçasGregory Van Gansen/Getty Images4 de 11Consuma alimentos ricos em ômega 3, como sardinha, atum, salmão, chia, linhaça, castanhas, nozes e azeite de oliva. Eles contêm nutrientes que facilitam a memorização e evitam o esquecimentoGetty Images5 de 11Utilizar a mão não dominante para realizar atividades como escrever, escovar os dentes, folhear um livro ou abrir uma porta, por exemplo, também pode ajudar na memóriaPeter Dazeley/Getty Images6 de 11Mude a rota: vá ao trabalho por caminhos diferentes dos habituais, pois quebrar a rotina estimula o cérebro a pensarNorma Mortenson/Pexels 7 de 11Consuma bebidas com cafeína - com parcimônia, claro -, como chá verde ou café, para manter o cérebro em alerta, facilitando a captação de informações e a memorizaçãoGetty Images8 de 11Mude a localização de alguns objetos que usa muito no dia a dia, como a lixeira e as chaves de casaimaginima/GETTYIMAGES9 de 11Faça uma lista de compras sempre que for ao supermercado, mas procure não usá-la, tentando lembrar o que escreveuDivulgação10 de 11Tome banho de olhos fechados e tente lembrar o local em que ficam os itens do ambienteKarolina Grabowska/Pexels11 de 11Tente ler um livro ou assistir a um filme e depois contar para alguém. Isso vai estimular a concentração e a memóriaFreepik “Mesmo avanços modestos na prevenção da demência ou no retardamento de sua progressão trariam benefícios notáveis. Para a maioria dos países, isso significa expandir programas locais apropriados e de baixo custo que apoiem dietas mais saudáveis, mais exercícios, parar de fumar e melhorem o o à educação”, esclarece Nichols. O estudo prevê que os casos aumentarão (de 2019 a 2050): No Brasil, previsão é que e de 1,8 milhão para 5,6 milhões. No leste da África Subsaariana, de quase 660 mil para mais de 3 milhões, impulsionados principalmente pelo crescimento populacional; No Norte da África e no Oriente Médio, de quase 3 milhões para quase 14 milhões; Na região de alta renda da Ásia-Pacífico, de 4,8 milhões para 7,4 milhões; Na Europa Ocidental, de quase 8 milhões para quase 14 milhões. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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Estudo alerta que casos de demência no mundo devem triplicar até 2050

Segundo a pesquisa, parte do aumento nessa projeção de casos está relacionada às altas taxas de tabagismo, obesidade e diabetes

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Uma pesquisa que reúne dados de 195 países alerta que, em 2050, mais de 153 milhões de pessoas poderão ter demência. O estudo, publicado na revista científica The Lancet Public Health, aponta que os casos da doença devem quase triplicar nos próximos anos. Em 2019, o número era de 57 milhões no mundo.

A demência é considerada a sétima causa de morte em todo o mundo e uma das principais causas de incapacidade e dependência entre os idosos. Os especialistas afirmam que o aumento previsto deve-se, em grande parte, ao envelhecimento, crescimento da população e ao estilo de vida pouco saudável.

Segundo o estudo, parte do aumento nessa projeção de casos está relacionada também às altas taxas de tabagismo, obesidade e diabetes. Os efeitos dessas condições devem aumentar em mais de 7 milhões o número de doentes com demência até 2050.

“Precisamos nos concentrar mais na prevenção e no controle dos fatores de risco antes que eles resultem em demência”, disse a autora principal do estudo, Emma Nichols, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, nos EUA.

Apesar da preocupação com o avanço da doença no mundo, os pesquisadores dizem que houve redução de 6,2 milhões na projeção de número de casos de demência. A principal explicação é o aumento do o da população à educação.

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É importante que o cuidado com a memória seja diário. Por isso, antes de dormir, tente recordar das atividades que fez ao longo do dia
Pratique exercícios específicos para a memória, como jogos com palavras, sudoku, 7 erros, caça-palavras, dominó, palavras cruzadas ou montar um quebra-cabeças
Consuma alimentos ricos em ômega 3, como sardinha, atum, salmão, chia, linhaça, castanhas, nozes e azeite de oliva. Eles contêm nutrientes que facilitam a memorização e evitam o esquecimento
Utilizar a mão não dominante para realizar atividades como escrever, escovar os dentes, folhear um livro ou abrir uma porta, por exemplo, também pode ajudar na memória
Mude a rota: vá ao trabalho por caminhos diferentes dos habituais, pois quebrar a rotina estimula o cérebro a pensar
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Manter o cérebro ativo com atividades estimulantes é uma das principais estratégias que colaboram com a memória. Veja dicas do que fazer!

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É importante que o cuidado com a memória seja diário. Por isso, antes de dormir, tente recordar das atividades que fez ao longo do dia

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Pratique exercícios específicos para a memória, como jogos com palavras, sudoku, 7 erros, caça-palavras, dominó, palavras cruzadas ou montar um quebra-cabeças

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Consuma alimentos ricos em ômega 3, como sardinha, atum, salmão, chia, linhaça, castanhas, nozes e azeite de oliva. Eles contêm nutrientes que facilitam a memorização e evitam o esquecimento

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Utilizar a mão não dominante para realizar atividades como escrever, escovar os dentes, folhear um livro ou abrir uma porta, por exemplo, também pode ajudar na memória

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Mude a rota: vá ao trabalho por caminhos diferentes dos habituais, pois quebrar a rotina estimula o cérebro a pensar

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Consuma bebidas com cafeína - com parcimônia, claro -, como chá verde ou café, para manter o cérebro em alerta, facilitando a captação de informações e a memorização

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Mude a localização de alguns objetos que usa muito no dia a dia, como a lixeira e as chaves de casa

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Faça uma lista de compras sempre que for ao supermercado, mas procure não usá-la, tentando lembrar o que escreveu

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Tome banho de olhos fechados e tente lembrar o local em que ficam os itens do ambiente

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Tente ler um livro ou assistir a um filme e depois contar para alguém. Isso vai estimular a concentração e a memória

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“Mesmo avanços modestos na prevenção da demência ou no retardamento de sua progressão trariam benefícios notáveis. Para a maioria dos países, isso significa expandir programas locais apropriados e de baixo custo que apoiem dietas mais saudáveis, mais exercícios, parar de fumar e melhorem o o à educação”, esclarece Nichols.

O estudo prevê que os casos aumentarão (de 2019 a 2050):

  • No Brasil, previsão é que e de 1,8 milhão para 5,6 milhões.
  • No leste da África Subsaariana, de quase 660 mil para mais de 3 milhões, impulsionados principalmente pelo crescimento populacional;
  • No Norte da África e no Oriente Médio, de quase 3 milhões para quase 14 milhões;
  • Na região de alta renda da Ásia-Pacífico, de 4,8 milhões para 7,4 milhões;
  • Na Europa Ocidental, de quase 8 milhões para quase 14 milhões.

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