{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F06%2F10150745%2Fdr-tedros-ghebreyesus.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F06%2F10150745%2Fdr-tedros-ghebreyesus.jpg", "width": "960", "height": "640", "caption": "Tedros Adhanom Ghebreyesus", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/saude/oms-momento-e-critico-mas-temos-ferramentas-para-encarar-pandemia#webpage", "url": "/saude/oms-momento-e-critico-mas-temos-ferramentas-para-encarar-pandemia", "datePublished": "2022-01-24T10:17:34-03:00", "dateModified": "2022-01-24T10:34:24-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F06%2F10150745%2Fdr-tedros-ghebreyesus.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/bethania-nunes", "name": "Bethânia Nunes", "url": "/author/bethania-nunes", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2022-01-24T10:34:24-03:00", "dateModified": "2022-01-24T10:34:24-03:00", "author": { "@id": "/author/bethania-nunes", "name": "Bethânia Nunes" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/saude/oms-momento-e-critico-mas-temos-ferramentas-para-encarar-pandemia#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/saude/oms-momento-e-critico-mas-temos-ferramentas-para-encarar-pandemia#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F06%2F10150745%2Fdr-tedros-ghebreyesus.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/saude/oms-momento-e-critico-mas-temos-ferramentas-para-encarar-pandemia#webpage" }, "articleBody": "O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou, nesta segunda-feira (24/1), que o mundo enfrenta uma “fase aguda” da Covid-19. Segundo Adhanom, é perigoso supor que a Ômicron será a última variante do novo coronavírus ou que a pandemia está chegando ao fim. “A pandemia da Covid-19 está entrando em seu terceiro ano e estamos em um momento crítico”, frisou o representante da entidade, em entrevista coletiva na abertura da reunião do Conselho Executivo da OMS. Leia também Saúde OMS aprova uso de vacina da Pfizer em crianças de 5 anos ou mais Saúde OMS diz que 71,9% dos casos de Covid do mundo são por Ômicron Saúde Covid: OMS tem esperança de que pior fase da atual onda tenha ado Saúde OMS recomenda dois novos medicamentos para tratar pacientes com Covid Desde que a variante Ômicron foi identificada, em novembro, houve uma explosão de casos de Covid-19 em todo o mundo, com mais de 80 milhões de novos diagnósticos. A quantidade é superior ao número relatado em todo o ano de 2020. “As condições são ideais para que surjam mais variantes”, disse o chefe da OMS. 15 imagensFechar modal.1 de 15Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupaçãoAndriy Onufriyenko/ Getty Images2 de 15Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momentoGetty Images3 de 15Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápidoPeter Dazeley/ Getty Images4 de 15Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas Uwe Krejci/ Getty Images5 de 15Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemploPixabay6 de 15O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírusGetty Images7 de 15A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissívelGetty Images8 de 15A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado ao HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humanoAndriy Onufriyenko/ Getty Images9 de 15De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou DeltaAndriy Onufriyenko/ Getty Images10 de 15Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova varianteGetty Images11 de 15De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. Na África do Sul, ela vem se disseminando de maneira mais rápida do que a variante Delta, cuja circulação no país é baixaGetty Images12 de 15Mesmo em países onde o número de pessoas vacinadas é alto, como no Reino Unido, a nova mutação vem ganhando espaço rapidamenteMorsa Images/ Getty Images13 de 15No Brasil, 32 casos foram registrados, segundo balanço divulgado no fim de dezembro pelo Ministério da SaúdeMorsa Images/ Getty Images14 de 15Por conta da capacidade de disseminação da variante, a OMS orienta que pessoas se vacinem com todas as doses necessárias, utilizem corretamente máscaras de proteção e mantenham as mãos higienizadasAndriy Onufriyenko/ Getty Images15 de 15A entidade ressalta ainda a importância de evitar aglomerações e recomenda que se prefiram ambientes bem ventilados JuFagundes/ Getty Images Segundo Adhanom, é possível sair desta situação se os países se unirem, traçarem estratégias e democratizarem o o às ferramentas disponíveis, como testes e vacinas. “Devemos trabalhar juntos para encerrar a fase aguda desta pandemia. Não podemos deixar que ela continue se arrastando, oscilando entre o pânico e a negligência”, destacou. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.", "keywords": "Saúde, OMS, Coronavírus", "headline": "OMS: “Momento é crítico, mas temos ferramentas para encarar pandemia”", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }OMS: “Momento é crítico, mas temos ferramentas para encarar pandemia” | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

OMS: “Momento é crítico, mas temos ferramentas para encarar pandemia”

Desde que a Ômicron foi identificada, em novembro, houve registro de mais casos de Covid do que em todo o ano de 2020, segundo a OMS

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Picture Alliance/Getty Images
Tedros Adhanom Ghebreyesus
1 de 1 Tedros Adhanom Ghebreyesus - Foto: Picture Alliance/Getty Images

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou, nesta segunda-feira (24/1), que o mundo enfrenta uma “fase aguda” da Covid-19.

Segundo Adhanom, é perigoso supor que a Ômicron será a última variante do novo coronavírus ou que a pandemia está chegando ao fim.

“A pandemia da Covid-19 está entrando em seu terceiro ano e estamos em um momento crítico”, frisou o representante da entidade, em entrevista coletiva na abertura da reunião do Conselho Executivo da OMS.

Desde que a variante Ômicron foi identificada, em novembro, houve uma explosão de casos de Covid-19 em todo o mundo, com mais de 80 milhões de novos diagnósticos. A quantidade é superior ao número relatado em todo o ano de 2020.

“As condições são ideais para que surjam mais variantes”, disse o chefe da OMS.

15 imagens
Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido
Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas
Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo
O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus
1 de 15

Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupação

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
2 de 15

Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

Getty Images
3 de 15

Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido

Peter Dazeley/ Getty Images
4 de 15

Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas

Uwe Krejci/ Getty Images
5 de 15

Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo

Pixabay
6 de 15

O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus

Getty Images
7 de 15

A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissível

Getty Images
8 de 15

A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado ao HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humano

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
9 de 15

De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou Delta

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
10 de 15

Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova variante

Getty Images
11 de 15

De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. Na África do Sul, ela vem se disseminando de maneira mais rápida do que a variante Delta, cuja circulação no país é baixa

Getty Images
12 de 15

Mesmo em países onde o número de pessoas vacinadas é alto, como no Reino Unido, a nova mutação vem ganhando espaço rapidamente

Morsa Images/ Getty Images
13 de 15

No Brasil, 32 casos foram registrados, segundo balanço divulgado no fim de dezembro pelo Ministério da Saúde

Morsa Images/ Getty Images
14 de 15

Por conta da capacidade de disseminação da variante, a OMS orienta que pessoas se vacinem com todas as doses necessárias, utilizem corretamente máscaras de proteção e mantenham as mãos higienizadas

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
15 de 15

A entidade ressalta ainda a importância de evitar aglomerações e recomenda que se prefiram ambientes bem ventilados

JuFagundes/ Getty Images

Segundo Adhanom, é possível sair desta situação se os países se unirem, traçarem estratégias e democratizarem o o às ferramentas disponíveis, como testes e vacinas.

“Devemos trabalhar juntos para encerrar a fase aguda desta pandemia. Não podemos deixar que ela continue se arrastando, oscilando entre o pânico e a negligência”, destacou.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSaúde

Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?