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Estudo revela idade-chave Saúde Saiba quantas palavras cruzadas fazer para evitar declínio cognitivo Claudia Meireles Ciência revela um alimento que pode prevenir o declínio cognitivo Saúde Morar perto de áreas verdes pode reduzir declínio cognitivo na velhice Para chegar aos resultados publicados no Journal of Alzheimer’s Disease, em fevereiro deste ano, os pesquisadores brasileiros analisaram os dados de saúde de 805 pessoas com idades entre 35 e 74 anos. Entre elas, 62 tinham perda auditiva. A observação foi realizada ao longo de oito anos e contou com a ajuda de dados do Elsa Brasil, projeto de estudo que acompanha a saúde de servidores públicos de seis capitais brasileiras: Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória. Perda auditiva pode gerar problemas cerebrais como o Alzheimer Em busca de garantir resultados mais precisos, os pesquisadores utilizaram a audiometria para medir a audição dos participantes a cada três anos, em média. 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Perda auditiva pode aumentar risco de declínio cognitivo, diz estudo

Pesquisadores brasileiros observaram que pessoas com perda auditiva correm risco de ter declínio cognitivo mais acentuado

atualizado

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Foto colorida de homem de costas com aparelho auditivo - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de homem de costas com aparelho auditivo - Metrópoles - Foto: Getty Images

A perda da audição não prejudica apenas os ouvidos, um novo estudo mostra que ela pode afetar também a saúde cerebral. Pesquisadores brasileiros descobriram que pessoas com perda auditiva são mais propensas a ter um declínio cognitivo mais rápido do que aquelas com a audição preservada.

As novas evidências são preocupantes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mais de 900 milhões de pessoas terão perda auditiva incapacitante até 2050, principalmente devido ao envelhecimento populacional. Com maior expectativa de vida, o número de pessoas com 60 anos ará de 900 milhões para 2 bilhões em 25 anos, segundo a OMS.

Para chegar aos resultados publicados no Journal of Alzheimer’s Disease, em fevereiro deste ano, os pesquisadores brasileiros analisaram os dados de saúde de 805 pessoas com idades entre 35 e 74 anos. Entre elas, 62 tinham perda auditiva.

A observação foi realizada ao longo de oito anos e contou com a ajuda de dados do Elsa Brasil, projeto de estudo que acompanha a saúde de servidores públicos de seis capitais brasileiras: Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória.

Cuidadora alimenta idoso frágil na varanda com tela - alzheimer - parkinson
Perda auditiva pode gerar problemas cerebrais como o Alzheimer

Em busca de garantir resultados mais precisos, os pesquisadores utilizaram a audiometria para medir a audição dos participantes a cada três anos, em média. Também foram realizados testes relacionados ao desempenho cognitivo, abrangendo memória, fluência verbal e trilhas — uma maneira de avaliar a atenção, flexibilidade mental, velocidade de processamento e função motora.

Assim, depois de excluir fatores relacionados à saúde e ao estilo de vida, foi constatado que pessoas com perda auditiva estavam mais propensos a ter declínio cognitivo mais acentuado do que aquelas sem problemas no aparelho auditivo.

Apesar da descoberta, os pesquisadores ainda buscam respostas para estabelecer uma conexão mais precisa entre a perda auditiva e o declínio cognitivo.

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