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Brasil Fake news sobre alta de Covid-19 sendo escondida por causa do Carnaval Saúde Covid pode estar ligada ao aumento do risco de Alzheimer, diz estudo A pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Tatiana Portella concorda que o risco existe, mas é baixo. “Pode ocorrer o aumento de casos de qualquer vírus respiratório após um evento como o Carnaval porque as pessoas acabam se aglomerando e isso facilita a transmissão. Mas nós não temos um cenário preocupante em relação à Covid-19 atualmente”, afirma. A pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do Boletim InfoGripe destaca que, desde 2022, com a introdução efetiva da vacinação, houve uma redução significativa do número de casos graves e óbitos por Covid-19, mantendo a curva achatada. “A cada ano que a, temos uma redução desses números, um sinal de que a vacinação tem surtido efeito”, aponta. 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Entenda qual é o risco de acontecer um novo surto de Covid no Carnaval

Especialistas apontam os principais fatores que poderiam impulsionar o aumento de casos de Covid-19 durante o Carnaval

atualizado

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O Carnaval começa oficialmente neste sábado (1º/3), mas as comemorações da festa mais popular do Brasil já acontecem há algumas semanas. As grandes aglomerações trazem de volta um fantasma que ainda assombra os brasileiros: o medo de uma nova onda da Covid-19. Mas afinal de contas, quais são as chances de o país viver um novo surto?

O infectologista Igor Thiago Queiroz, membro da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), acredita que o número de casos pode aumentar, uma vez que o Sars-CoV-2 é um vírus de transmissão respiratória, mas é pouco provável que isso seja suficiente para causar uma nova onda.

“Hoje, o vírus gera muitos casos que se manifestam com poucos sintomas, então não imagino que seja algo alarmante, como foi a pandemia no ado”, considera Queiroz.

A pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Tatiana Portella concorda que o risco existe, mas é baixo. “Pode ocorrer o aumento de casos de qualquer vírus respiratório após um evento como o Carnaval porque as pessoas acabam se aglomerando e isso facilita a transmissão. Mas nós não temos um cenário preocupante em relação à Covid-19 atualmente”, afirma.

A pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do Boletim InfoGripe destaca que, desde 2022, com a introdução efetiva da vacinação, houve uma redução significativa do número de casos graves e óbitos por Covid-19, mantendo a curva achatada. “A cada ano que a, temos uma redução desses números, um sinal de que a vacinação tem surtido efeito”, aponta.

A especialista lembra que as ondas de Covid-19 foram impulsionadas, principalmente, pela entrada de novas variantes do coronavírus no país, o que não aconteceu este ano. “Geralmente, o aumento de casos de Covid-19 está associado a uma nova variante a qual as pessoas não têm imunidade ou que seja mais transmissível”, lembra Tatiana.

Situação da Covid-19 no Brasil

Dados do Boletim InfoGripe divulgados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostraram um aumento de casos graves de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) relacionados à Covid-19 entre dezembro de 2024 e janeiro de 2025 em alguns estados do país.

No entanto, a curva de casos sofreu uma desaceleração com queda e estabilidade nas duas últimas semanas de fevereiro. “O que a gente observa agora é uma estabilidade, mas precisamos de mais tempo para saber se essa é realmente uma tendência de queda ou se os casos querem retomar com crescimento”, afirma a pesquisadora Tatiana.

Alguns estados do Norte, Nordeste e também o Mato Grosso apresentam uma incidência moderada de casos de SRAG associados à Covid-19 entre os idosos, com estabilidade no número de novos casos, sem tendência de crescimento. No Sul e Sudeste a incidência de casos graves da doença continua baixa.

Como conter o aumento de casos de Covid-19

Ter a vacinação em dia continua sendo a forma mais eficiente de se manter protegido contra casos graves da Covid-19. Além disso, quem vai para os bloquinhos pode aproveitar melhor a festa tomando alguns cuidados, como evitar o compartilhamento de copos, canudos e talheres, assim como ter atenção ao gelo dos ambulantes e evitar proximidade com pessoas doentes.

“Pessoas espirrando, com o nariz congestionado, podem estar com alguma virose respiratória, entre elas, a Covid-19”, aponta o infectologista Queiroz.

O médico lembra que a primeira semana de sintomas é quando o paciente transmite mais o vírus. Por isso, o ideal é que essas pessoas evitem sair se apresentarem febre, calafrios, tosse, dor de garganta, coriza ou problemas no olfato ou paladar.

Para quem pegar o vírus no Carnaval, o esperado é que apresente os primeiros sintomas uma semana após o feriado, visto que o período de incubação do vírus é de cinco a sete dias.

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