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Leia também Saúde Alzheimer: exame que faz diagnóstico em 20 minutos chega ao Brasil Saúde Cientista prevê desenvolvimento de remédio para Alzheimer até 2040 Saúde Terapia hormonal no início da menopausa pode diminuir risco de Alzheimer Celebridades Chris Hemsworth, o Thor, pode se aposentar por risco de Alzheimer “Os resultados são um grande avanço no combate ao Alzheimer. Estamos mais próximos de ter uma droga que possa diminuir e até reverter a progressão da doença”, afirmou a médica Catherine Mummery, em entrevista ao site da University College London, instituição responsável pelo estudo. 8 imagensFechar modal.1 de 8Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomasPM Images/ Getty Images2 de 8Por ser uma doença que tende a se agravar com o ar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista Andrew Brookes/ Getty Images3 de 8Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição a a ser denominada Alzheimer precoceWestend61/ Getty Images4 de 8Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e a a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do anourbazon/ Getty Images5 de 8Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doençaOsakaWayne Studios/ Getty Images6 de 8Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comunsKobus Louw/ Getty Images7 de 8Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doençaRossella De Berti/ Getty Images8 de 8O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vidaTowfiqu Barbhuiya / EyeEm/ Getty Images Metodologia Os resultados da fase 1 do estudo foram publicados na Nature Medicine. Eles foram obtidos a partir de exames de imagem de 46 pacientes que usaram o remédio experimental ou um placebo. Os pacientes que receberam o remédio tiveram uma redução aproximada de metade da concentração da proteína tau 24 semanas depois de receber a medicação. O medicamento foi istrado em três doses com injeções diretamente no sistema nervoso dos voluntários em intervalos de quatro semanas. Os resultados preliminares mostram que o remédio não teve efeitos colaterais graves observados além de leves dores de cabeça. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente.   Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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Remédio pode silenciar genes relacionados ao Alzheimer, diz estudo

Pesquisadores britânicos conseguiram silenciar genes envolvidos na produção da proteína tau, que está relacionada à doença

atualizado

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Ilustração feita pelos pesquisadores da Universidade de Londres mostra a proteína tau, causadora do Alzheimer - Metrópoles
1 de 1 Ilustração feita pelos pesquisadores da Universidade de Londres mostra a proteína tau, causadora do Alzheimer - Metrópoles - Foto: Divulgação/UCL

Um estudo publicado nesta segunda-feira (24/04) traz uma nova esperança para o tratamento do Alzheimer. Realizada por cientistas do University College London, a pesquisa obteve bons resultados ao testar um medicamento experimental capaz de silenciar genes responsáveis pela sintetização da proteína tau.

Apesar de as causas do Alzheimer ainda não terem sido completamente explicadas, já se sabe que a tau é uma das proteínas ligadas à doença. Com o ar dos anos, a tau se acumula no cérebro, formando “emaranhados” que atrapalham funções cognitivas como a memória e a concentração.

A pesquisa britânica trouxe uma nova abordagem para o tratamento da doença neurodegenerativa, uma vez que se concentrou em inativar genes relacionados à produção da tau. Antes desse estudo, os tratamentos de ponta se concentravam em fazer uma espécie de “limpeza” removendo proteínas em excesso no cérebro.

“Os resultados são um grande avanço no combate ao Alzheimer. Estamos mais próximos de ter uma droga que possa diminuir e até reverter a progressão da doença”, afirmou a médica Catherine Mummery, em entrevista ao site da University College London, instituição responsável pelo estudo.

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o ar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista
Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição a a ser denominada Alzheimer precoce
Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e a a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano
Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença
Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns
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Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o ar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista

Andrew Brookes/ Getty Images
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Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição a a ser denominada Alzheimer precoce

Westend61/ Getty Images
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Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e a a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano

urbazon/ Getty Images
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Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença

OsakaWayne Studios/ Getty Images
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Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns

Kobus Louw/ Getty Images
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Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença

Rossella De Berti/ Getty Images
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O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida

Towfiqu Barbhuiya / EyeEm/ Getty Images

Metodologia

Os resultados da fase 1 do estudo foram publicados na Nature Medicine. Eles foram obtidos a partir de exames de imagem de 46 pacientes que usaram o remédio experimental ou um placebo. Os pacientes que receberam o remédio tiveram uma redução aproximada de metade da concentração da proteína tau 24 semanas depois de receber a medicação.

O medicamento foi istrado em três doses com injeções diretamente no sistema nervoso dos voluntários em intervalos de quatro semanas. Os resultados preliminares mostram que o remédio não teve efeitos colaterais graves observados além de leves dores de cabeça.

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