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Ao ser testado em camundongos, o imunizante demonstrou ser seguro e eficaz, gerando forte resposta imune e protegendo os roedores da infecção. Os achados foram publicados em outubro na Scientific Reports, um dos braços da prestigiada revista Nature. Todo o grupo de animais que foi vacinado com o imunizante sobreviveu, enquanto 80% dos que não receberam a dose morreram sete dias após a infecção. O estudo ainda indicou que os animais imunizados mantiveram seu peso mais estável. Leia também Saúde Pesquisa que fundamentou uso de cloroquina para Covid é “despublicada” Saúde Covid: 28,8% dos que foram infectados no Brasil ainda sentem sintomas Brasil Ministério da Saúde atualiza vacinação contra Covid. Saiba o que muda Distrito Federal Covid: após aumento de 700% nos casos, DF ganha 55 mil doses de vacina Caso siga apresentando resultados promissores, a nova vacina traz vantagens importantes em relação aos imunizantes contra a Covid-19 disponíveis atualmente e pode servir como base para a formulação contra outros vírus, como o da zika. A diferença da vacina da USP contra Covid A principal diferença está na tecnologia usada. A vacina da USP emprega partículas semelhantes ao vírus, conhecidas como VLPs (virus-like particles), que não foram usadas nos imunizantes anteriores. Essa tecnologia não usa partes dos vírus que causam as doenças, apenas peças que se parecem com a estrutura deles para que o corpo aprenda a identificá-las e combatê-las com mais rapidez. “Essa categoria de proteína viral possui características semelhantes às de um vírus, porém, sem o material genético. 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Além disso, eles são produzidos por bactérias que criam minifábricas de transformação destes antígenos, o que permite maior flexibilidade do imunizante, sendo facilmente adaptável para lidar com novas variantes da doença. 9 imagensFechar modal.1 de 9Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19 Istock2 de 9A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzemRafaela Felicciano/Metrópoles3 de 9Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doenteTomaz Silva/Agência Brasil4 de 9Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequadaHugo Barreto/Metrópoles5 de 9Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante novaWestend61/GettyImages6 de 9O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma Rafaela Felicciano/Metrópoles7 de 9Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer Arthur Menescal/Especial Metrópoles8 de 9As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea Rafaela Felicciano/Metrópoles9 de 9Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19Vinícius Schmidt/Metrópoles Essa característica também o torna promissor para a produção de fórmulas contra outras doenças virais. O laboratório, inclusive, está trabalhando em VLPs para uma vacina contra o zika. Além disso, a vacina desenvolvida na USP não requer adjuvantes — substâncias que potencializam a resposta imune. “Tanto nos testes in vitro quanto in vivo, montamos estratégias para tentar baratear a formulação, utilizando o mínimo possível de produtos que não fossem desenvolvidos no laboratório. Tanto que o imunizante não precisa de adjuvante”, afirmou Cabral. 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Vacina da USP contra a Covid-19 apresenta resultado promissor em ratos

Imunizante feito pela USP contra a Covid-19 apresenta eficácia em camundongos e pode facilitar a produção de imunizantes atualizáveis

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Imagem gerada por computador do Coronavirus COVID-19.
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Médicos da Universidade de São Paulo (USP) anunciaram resultados encorajadores de uma nova vacina criada por eles contra a Covid-19. Ao ser testado em camundongos, o imunizante demonstrou ser seguro e eficaz, gerando forte resposta imune e protegendo os roedores da infecção.

Os achados foram publicados em outubro na Scientific Reports, um dos braços da prestigiada revista Nature. Todo o grupo de animais que foi vacinado com o imunizante sobreviveu, enquanto 80% dos que não receberam a dose morreram sete dias após a infecção. O estudo ainda indicou que os animais imunizados mantiveram seu peso mais estável.

Caso siga apresentando resultados promissores, a nova vacina traz vantagens importantes em relação aos imunizantes contra a Covid-19 disponíveis atualmente e pode servir como base para a formulação contra outros vírus, como o da zika.

A diferença da vacina da USP contra Covid

A principal diferença está na tecnologia usada. A vacina da USP emprega partículas semelhantes ao vírus, conhecidas como VLPs (virus-like particles), que não foram usadas nos imunizantes anteriores. Essa tecnologia não usa partes dos vírus que causam as doenças, apenas peças que se parecem com a estrutura deles para que o corpo aprenda a identificá-las e combatê-las com mais rapidez.

“Essa categoria de proteína viral possui características semelhantes às de um vírus, porém, sem o material genético. Isso faz com que, ao mesmo tempo em que as VLPs são reconhecidas pelo sistema imune, elas não apresentam o risco de se replicar nem causar a doença”, explicou Gustavo Cabral de Miranda, líder do projeto, em entrevista à Agência Fapesp.

Outro destaque é a flexibilidade da formulação. As VLPs podem ser facilmente atualizadas para enfrentar novas variantes do SARS-CoV-2, algo essencial em uma doença que apresentou constante evolução ao longo dos últimos cinco anos.

A vacina da USP possui VLPS que se ligam a antígenos, os mesmos que foram usados nas vacinas de mRNA, como a proteína Spike. Além disso, eles são produzidos por bactérias que criam minifábricas de transformação destes antígenos, o que permite maior flexibilidade do imunizante, sendo facilmente adaptável para lidar com novas variantes da doença.

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem
Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente
Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada
Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes.  O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova
O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma
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Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente

Tomaz Silva/Agência Brasil
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Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada

Hugo Barreto/Metrópoles
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Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova

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O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer

Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Essa característica também o torna promissor para a produção de fórmulas contra outras doenças virais. O laboratório, inclusive, está trabalhando em VLPs para uma vacina contra o zika.

Além disso, a vacina desenvolvida na USP não requer adjuvantes — substâncias que potencializam a resposta imune. “Tanto nos testes in vitro quanto in vivo, montamos estratégias para tentar baratear a formulação, utilizando o mínimo possível de produtos que não fossem desenvolvidos no laboratório. Tanto que o imunizante não precisa de adjuvante”, afirmou Cabral.

O pesquisador detalha que a maioria das vacinas usa adjuvantes, como o hidróxido de alumínio, mas eles são fabricados por empresas especializadas. Sem precisar da substância, a vacina da USP poderia ser produzida em larga escala com mais facilidade. Ainda faltam, porém, numerosos testes, inclusive em humanos, antes de sua aprovação final.

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