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Usar Viagra pode ajudar a prevenir a demência, sugere estudo de Oxford

Estudo conduzido pela Universidade de Oxford aponta que o Viagra pode melhorar o fluxo sanguíneo do cérebro e evitar a demência

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Pílulas de Viagra em pote de vidro - Metrópoles
1 de 1 Pílulas de Viagra em pote de vidro - Metrópoles - Foto: Getty Images

Um estudo feito por cardiologistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, apontou que o uso frequente de Viagra pode ajudar a prevenir a demência.

A pesquisa aponta que a istração do remédio pode aumentar o fluxo de sangue para o cérebro e voltar a irrigar todas as regiões do órgão. A baixa chegada de oxigênio a algumas regiões cerebrais é um dos processos que costuma iniciar o declínio cognitivo.

A investigação foi feita em 75 pacientes com risco aumentado de demência. Todos eles já tinham ado por eventos cerebrovasculares, como derrames, que levaram a alterações leves ou moderadas no cérebro.

Por três semanas, um grupo deles tomou 50 mg de Viagra todos os dias. Outro usou a mesma quantidade de cilostazol (outro medicamento para disfunção erétil) e, por último, um grupo de pacientes ingeriu placebo.

Para os investigadores, o novo estudo, publicado na Circulation Research na terça (4/6), marca um o crucial na luta contra a demência.

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É comum que, no estágio inicial, os sintomas sejam confundidos com o processo natural do envelhecimento. No entanto, familiares e pessoas próximas devem ficar atentas aos sinais
Também é importante buscar ajuda de médicos, pois quanto mais precoce for o diagnóstico, maiores serão as chances de controlar o caso e retardar o avanço das doenças, bem como aumentar a qualidade de vida dos pacientes
O Parkinson provoca a morte de neurônios que produzem dopamina e desempenham papel importante no sistema locomotor. Os homens são os mais acometidos
Os familiares do paciente devem ficar atentos aos primeiros sinais de lentidão, rigidez muscular e tremores frequentes, que são mais característicos desta condição
O Alzheimer, por sua vez, afeta mais a população feminina. Ele provoca a degeneração e a morte de neurônios, o que resulta na alteração progressiva das funções cerebrais
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O Parkinson, o Alzheimer e a demência são doenças neurodegenerativas que afetam principalmente a população idosa. As condições são progressivas e, com o ar do tempo, o paciente torna-se mais dependente do cuidado de terceiros

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É comum que, no estágio inicial, os sintomas sejam confundidos com o processo natural do envelhecimento. No entanto, familiares e pessoas próximas devem ficar atentas aos sinais

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Também é importante buscar ajuda de médicos, pois quanto mais precoce for o diagnóstico, maiores serão as chances de controlar o caso e retardar o avanço das doenças, bem como aumentar a qualidade de vida dos pacientes

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O Parkinson provoca a morte de neurônios que produzem dopamina e desempenham papel importante no sistema locomotor. Os homens são os mais acometidos

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Os familiares do paciente devem ficar atentos aos primeiros sinais de lentidão, rigidez muscular e tremores frequentes, que são mais característicos desta condição

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O Alzheimer, por sua vez, afeta mais a população feminina. Ele provoca a degeneração e a morte de neurônios, o que resulta na alteração progressiva das funções cerebrais

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As consequências mais recorrentes são o comprometimento da memória, do comportamento, do pensamento e da capacidade de aprendizagem

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A demência é progressiva e os sintomas iniciais bastante conhecidos: perda de memória e confusão são os mais comuns. A condição atinge até 25% das pessoas com mais de 85 anos no Brasil

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Problemas na fala e dificuldade em tomar decisões também estão entre os sinais. Porém, há outros indícios sutis que podem alertar para o desenvolvimento de alguns tipos de doenças degenerativas

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Problemas de visão: um estudo feito no Reino Unido pela UK Biobank mostra que pessoas com degeneração macular relacionada à idade têm 25% mais chance de ter demência

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Perda auditiva: pode estar ligada a mudanças celulares no cérebro. Mas a perda de visão e audição pode levar o idoso ao isolamento social, que é conhecido há anos como um fator de risco para Alzheimer e outras formas de demência

Agência Brasil
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Mudanças de humor: pessoas com quadros iniciais de demência param de achar piadas engraçadas ou não entendem situações que costumavam achar divertidas e podem ter dificuldade de entender sarcasmo

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Problemas na gengiva: pesquisas apontam que a saúde bucal está relacionada a problemas mentais e pode estar ligada também à diabetes tipo 2, pressão alta, colesterol alto, obesidade e alcoolismo — todos também são fatores de risco para a demência

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Isolamento social: o sintoma pode aumentar o risco de doenças neurodegenerativas. A falta de paciência com amigos e familiares e a preferência por ficar sozinho podem ser sinais de problemas químicos no cérebro ou falta de vitaminas

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Outros sinais que podem indicar doenças neurodegenerativas, são: desinteresse pelas atividades habituais, dificuldade em executar tarefas do dia-a-dia, repetir conversas ou tarefas, Desorientação em locais conhecidos e dificuldade de memorização

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Como o Viagra ajudou a evitar a demência?

Eles destacam que o remédio tem efeitos mais evidentes em casos específicos de demência por interrupção da irrigação sanguínea. O declínio cognitivo por outras raízes, como o acúmulo de substâncias tóxicas que é característico do Alzheimer, não parece ser combatido por este tratamento.

“Pela primeira vez, demonstramos o impacto do Viagra no cérebro, expandindo o fluxo sanguíneo e reparando as regiões do cérebro que foram associadas a danos crônicos, o que gera a chamada demência vascular”, explica o professor Alastair Webb, coordenador da pesquisa, em entrevista ao site da universidade.

Além do impacto no combate à demência, o estudo indica que o Viagra pode ser adotado como prevenção para outras doenças cerebrais. Os danos crônicos nos pequenos vasos sanguíneos do cérebro contribuem para 30% dos casos de reincidência de AVCs e 80% das hemorragias cerebrais.

O cilostazol, um remédio com ação semelhante e que foi comparado ao Viagra no estudo, teve mais efeitos secundários, particularmente com incidência de diarreia.

Ambas drogas causaram uma maior quantidade de dores de cabeça. A pesquisa não avaliou o impacto do uso dos medicamentos na quantidade e qualidade das ereções dos participantes.

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