{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2018%2F11%2F09194447%2Fabre_diastase.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2018%2F11%2F09194447%2Fabre_diastase.jpg", "width": "840", "height": "560", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/vida-e-estilo/bem-estar/diastase-na-gravidez-saiba-o-que-e-como-pode-ser-prevenida-e-tratada#webpage", "url": "/vida-e-estilo/bem-estar/diastase-na-gravidez-saiba-o-que-e-como-pode-ser-prevenida-e-tratada", "datePublished": "2018-11-11T05:39:52-02:00", "dateModified": "2018-11-12T10:57:44-02:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2018%2F11%2F09194447%2Fabre_diastase.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/isabella-cavalcante", "name": "Isabella Cavalcante", "url": "/author/isabella-cavalcante", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2018-11-12T10:57:44-02:00", "dateModified": "2018-11-12T10:57:44-02:00", "author": { "@id": "/author/isabella-cavalcante", "name": "Isabella Cavalcante" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/vida-e-estilo/bem-estar/diastase-na-gravidez-saiba-o-que-e-como-pode-ser-prevenida-e-tratada#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/vida-e-estilo/bem-estar/diastase-na-gravidez-saiba-o-que-e-como-pode-ser-prevenida-e-tratada#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2018%2F11%2F09194447%2Fabre_diastase.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/vida-e-estilo/bem-estar/diastase-na-gravidez-saiba-o-que-e-como-pode-ser-prevenida-e-tratada#webpage" }, "articleBody": "Sandy, Thais Fersoza e Giovanna Antonelli são algumas das celebridades que recentemente falaram sobre as dificuldades de ter diástase no pós-parto. A separação de músculos abdominais é relativamente comum depois da gravidez e pode ser prevenida antes de dar a luz, como faz a futura mamãe e atriz, Isis Valverde, por meio da prática de pilates. Quando o corpo materno está carregando o bebê, acontece um relaxamento dos músculos do abdômen para comportar o útero em expansão. “Fisioterapia é essencial antes, durante e depois do parto. A atividade ajuda tanto o períneo quanto o músculo reto abdominal a não se alongarem além do normal”, afirma a obstetra e ginecologista do Centro de Medicina Fetal, Alexandra Sartore. Leia também Comportamento Baby pilates: método ajuda mães no pós-parto a recuperar autoestima Bem-Estar Qual problema está colocando a gravidez de Sabrina Sato em risco? Comportamento Gravidez tardia: mulheres quebram tabu e buscam ter filhos após os 40 O esperado é ter uma ampliação de até um centímetro. “Entre dois e cinco, o quadro é preocupante, mas pode ser revertido com uma rotina intensa de exercícios, alimentação rica em proteína, boa respiração e postura”, diz a fisioterapeuta do Hospital Anchieta, Áurea Regina Aguiar. Outros fatores que podem piorar a situação são ganho de peso e flacidez muscular. As atividades físicas mais recomendadas são low pressure fitness (LPF) e pilates. “LPF é um método de treinamento para o corpo e a mente. Ele combina exercícios respiratórios e posturais”, explica Andressa Aguzzoli, fisioterapeuta e instrutora de low pressure fitness, ioga e pilates. A poderosa técnica, quando feita com orientação e frequência, tonifica o abdômen e o períneo, reposiciona os órgãos internos, ajuda o corpo a se recuperar do parto, melhora a postura e reduz as dores nas costas. 10 imagensFechar modal.1 de 10LPF é a sigla para low pressure fitnessFilipe Cardoso/Especial para o Metrópoles2 de 10Andressa Aguzzoli ministra aulas da modalidade no Fisio AguzzoliFilipe Cardoso/Especial para o Metrópoles3 de 10O método combina exercícios respiratórios e posturaisFilipe Cardoso/Especial para o Metrópoles4 de 10Leannes encontrou a prática depois da segunda gravidezFilipe Cardoso/Especial para o Metrópoles5 de 10A autônoma teve problema com diástase nas duas gestações Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles6 de 10Com os exercícios, Leannes conseguiu recuperar o tônus do abdômen e perder medidasFilipe Cardoso/Especial para o Metrópoles7 de 10Andressa é fisioterapeuta e também é instrutora de pilates e iogaFilipe Cardoso/Especial para o Metrópoles8 de 10As aulas duram 30 minutosFilipe Cardoso/Especial para o Metrópoles9 de 10As alunas aprendem a manter a postura e a respiração corretasFilipe Cardoso/Especial para o Metrópoles10 de 10Andressa afirma que o LPF ajuda a recuperar o corpo no pós-partoFilipe Cardoso/Especial para o Metrópoles Na sessão de 30 minutos, as alunas começam aprendendo um exercício de respiração, que vai ser aplicado enquanto elas realizam os movimentos de tonificação. “Elas am da postura deitada para sentada, ajoelhada, quadrúpede e em pé treinando todas as partes corpo”, fala Andressa. Apesar dos benefícios, a instrutora alerta: o LPF não é recomendado para todos os casos de diástase. O tratamento individualizado e com especialistas, como fisioterapeutas e educadores físicos, é importante, porque tudo depende da saúde da paciente. Para Leannes Teixeira, de 33 anos, o método teve ótimos resultados. Em 2013, dois anos após dar a luz pela primeira vez, a autônoma foi ao médico com queixa de dores nas costas e recebeu a indicação de começar a malhar. Ao ser avaliada por uma nutricionista e um personal, Leannes descobriu estar com uma diástase. “Meu personal ou exercícios específicos e treinei sério. Mas, na segunda gravidez, engordei o mesmo da outra gestação e tive diástase de novo. Um ano depois de ter bebê, retomei minha rotina e encontrei alguns vídeos sobre LPF na internet. Fiquei interessada e me matriculei nas aulas”, conta. Para tratar a diástase, a aluna de Andressa testou cintas e se arrependeu. “A melhora na postura que esperava obter com o ório só consegui com o LPF”, afirma. A obstetra Alexandra alerta quanto ao uso das cintas. “Ela aperta, provoca dor, não diminui a barriga e não ajuda na diástase. Muito pelo contrário, ela abafa a cicatriz, pode causar edema e queloide”, diz. Após um ano do low pressure fitness, a autônoma vê resultados no tônus do abdômen e perda de medidas. “Utilizo muito as técnicas de respiração no dia a dia. Quando sinto que estou com a barriga relaxada, inconscientemente corrijo a postura, me ajuda bastante”. Se os músculos não se recuperarem em até seis meses ou estiverem mais alongados do que cinco centímetros, o caso é classificado como cirúrgico. Segundo o cirurgião Rogério Bittencourt, o procedimento é procurado comumente por motivos estéticos, mas se o vão for muito grande, o conteúdo abdominal pode ficar com aparência de hérnia umbilical e preocupar as pacientes. A operação só pode ser realizada quando a mãe para de amamentar. “Em casos de diástases maiores, sem intenção estética, fazemos abdominoplastia”, afirma o especialista. Já leu todas as notas e reportagens publicadas hoje? Veja todas as notícias de Vida&Estilo. Siga a editoria no Instagram e acompanhe as notícias no Telegram.", "keywords": "Maternidade", "headline": "Diástase na gravidez: saiba o que é, como pode ser prevenida e tratada", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Diástase na gravidez: saiba o que é, como pode ser prevenida e tratada | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Diástase na gravidez: saiba o que é, como pode ser prevenida e tratada

Em alguns casos, o alongamento dos músculos abdominais pode ser resolvido com exercícios de low pressure fitness (LPF) e pilates

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Arte/Metrópoles
abre_diastase
1 de 1 abre_diastase - Foto: Arte/Metrópoles

Sandy, Thais Fersoza e Giovanna Antonelli são algumas das celebridades que recentemente falaram sobre as dificuldades de ter diástase no pós-parto. A separação de músculos abdominais é relativamente comum depois da gravidez e pode ser prevenida antes de dar a luz, como faz a futura mamãe e atriz, Isis Valverde, por meio da prática de pilates.

Quando o corpo materno está carregando o bebê, acontece um relaxamento dos músculos do abdômen para comportar o útero em expansão. “Fisioterapia é essencial antes, durante e depois do parto. A atividade ajuda tanto o períneo quanto o músculo reto abdominal a não se alongarem além do normal”, afirma a obstetra e ginecologista do Centro de Medicina Fetal, Alexandra Sartore.

O esperado é ter uma ampliação de até um centímetro. “Entre dois e cinco, o quadro é preocupante, mas pode ser revertido com uma rotina intensa de exercícios, alimentação rica em proteína, boa respiração e postura”, diz a fisioterapeuta do Hospital Anchieta, Áurea Regina Aguiar. Outros fatores que podem piorar a situação são ganho de peso e flacidez muscular. As atividades físicas mais recomendadas são low pressure fitness (LPF) e pilates.

“LPF é um método de treinamento para o corpo e a mente. Ele combina exercícios respiratórios e posturais”, explica Andressa Aguzzoli, fisioterapeuta e instrutora de low pressure fitness, ioga e pilates. A poderosa técnica, quando feita com orientação e frequência, tonifica o abdômen e o períneo, reposiciona os órgãos internos, ajuda o corpo a se recuperar do parto, melhora a postura e reduz as dores nas costas.

10 imagens
Andressa Aguzzoli ministra aulas da modalidade no Fisio Aguzzoli
O método combina exercícios respiratórios e posturais
Leannes encontrou a prática depois da segunda gravidez
A autônoma teve problema com diástase nas duas gestações
Com os exercícios, Leannes conseguiu recuperar o tônus do abdômen e perder medidas
1 de 10

LPF é a sigla para low pressure fitness

Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles
2 de 10

Andressa Aguzzoli ministra aulas da modalidade no Fisio Aguzzoli

Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles
3 de 10

O método combina exercícios respiratórios e posturais

Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles
4 de 10

Leannes encontrou a prática depois da segunda gravidez

Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles
5 de 10

A autônoma teve problema com diástase nas duas gestações

Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles
6 de 10

Com os exercícios, Leannes conseguiu recuperar o tônus do abdômen e perder medidas

Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles
7 de 10

Andressa é fisioterapeuta e também é instrutora de pilates e ioga

Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles
8 de 10

As aulas duram 30 minutos

Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles
9 de 10

As alunas aprendem a manter a postura e a respiração corretas

Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles
10 de 10

Andressa afirma que o LPF ajuda a recuperar o corpo no pós-parto

Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles

Na sessão de 30 minutos, as alunas começam aprendendo um exercício de respiração, que vai ser aplicado enquanto elas realizam os movimentos de tonificação. “Elas am da postura deitada para sentada, ajoelhada, quadrúpede e em pé treinando todas as partes corpo”, fala Andressa.

Apesar dos benefícios, a instrutora alerta: o LPF não é recomendado para todos os casos de diástase. O tratamento individualizado e com especialistas, como fisioterapeutas e educadores físicos, é importante, porque tudo depende da saúde da paciente.

Para Leannes Teixeira, de 33 anos, o método teve ótimos resultados. Em 2013, dois anos após dar a luz pela primeira vez, a autônoma foi ao médico com queixa de dores nas costas e recebeu a indicação de começar a malhar. Ao ser avaliada por uma nutricionista e um personal, Leannes descobriu estar com uma diástase.

“Meu personal ou exercícios específicos e treinei sério. Mas, na segunda gravidez, engordei o mesmo da outra gestação e tive diástase de novo. Um ano depois de ter bebê, retomei minha rotina e encontrei alguns vídeos sobre LPF na internet. Fiquei interessada e me matriculei nas aulas”, conta.

Para tratar a diástase, a aluna de Andressa testou cintas e se arrependeu. “A melhora na postura que esperava obter com o ório só consegui com o LPF”, afirma. A obstetra Alexandra alerta quanto ao uso das cintas. “Ela aperta, provoca dor, não diminui a barriga e não ajuda na diástase. Muito pelo contrário, ela abafa a cicatriz, pode causar edema e queloide”, diz.

Após um ano do low pressure fitness, a autônoma vê resultados no tônus do abdômen e perda de medidas. “Utilizo muito as técnicas de respiração no dia a dia. Quando sinto que estou com a barriga relaxada, inconscientemente corrijo a postura, me ajuda bastante”.

Se os músculos não se recuperarem em até seis meses ou estiverem mais alongados do que cinco centímetros, o caso é classificado como cirúrgico. Segundo o cirurgião Rogério Bittencourt, o procedimento é procurado comumente por motivos estéticos, mas se o vão for muito grande, o conteúdo abdominal pode ficar com aparência de hérnia umbilical e preocupar as pacientes.

A operação só pode ser realizada quando a mãe para de amamentar. “Em casos de diástases maiores, sem intenção estética, fazemos abdominoplastia”, afirma o especialista.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comVida & Estilo

Você quer ficar por dentro das notícias de vida & estilo e receber notificações em tempo real?