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Nesta terça-feira (28/01/2020), o governo da China confirmou mais de 4,5 mil casos e 106 mortes no país causadas pelo coronavírus. Apesar de ainda não haver casos diagnosticados no Brasil – por enquanto, o governo investiga três casos, no Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais -, sabe-se que a doença já saiu do continente asiático e chegou a países como Estados Unidos, França e Canadá, colocando os turistas em alerta.
O vírus pertence à família viral Coronaviridae e foi descoberto em 1960. Ele provoca doenças respiratórias em humanos e animais. Até então, o mal causava de doenças leves, como a gripe, a enfermidades como a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), propagada de dromedários para humanos, e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), ada por felinos.
A nova variante, porém, pode ser transmitida de pessoa para pessoa, o que aumenta os riscos de proliferação.
Vai viajar? Listamos alguns cuidados essenciais para proteger-se do surto.
Devo desmarcar?
É o melhor a fazer, caso tenha viagem agendada para países que registraram surto da doença. O Ministério da Saúde, inclusive, já emitiu um comunicado orientando brasileiros a evitarem ir à China ou embarcarem somente em casos de extrema necessidade, sobretudo na cidade de Wuhan, que está em quarentena para evitar a disseminação do vírus.
Wuhan, inclusive, foi o último destino visitado pela mineira de 22 anos, que atualmente apresenta os sintomas do coronavírus e está sendo monitorada pelas autoridades brasileiras. Ela chegou ao Brasil no dia 24 de janeiro.
“Nós desaconselhamos e não proibimos as viagens para a China. Não se sabe, ainda, qual é a característica desse vírus que é novo; sabemos que ele tem alta letalidade. Não é recomendável que a pessoa se exponha a uma situação dessas e depois retorne ao Brasil e exponha mais pessoas”, disse o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
Mesmo com a notícia dos casos que começaram fora da China, a Organização Mundial da Saúde (OMS) pede que a comunidade internacional permaneça calma
Como evitar o contágio?
Segundo especialistas, ainda não há um método 100% seguro para evitar o contágio. Porém, algumas atitudes podem diminuir as chances de contaminação. Para além de evitar áreas consideradas centros de transmissão, é importante não se aproximar de animais selvagens e pessoas que apresentem sintomas da doença.
Infectologistas também sugerem redobrar os cuidados com higiene pessoal, como lavar as mãos com frequência, cobrir boca e nariz ao espirrar, usar lenços descartáveis, evitar o toque direto nos olhos, nariz e boca e cozinhar bem carnes e ovos. Vários aeroportos brasileiros, inclusive, aderiram a um comunicado sonoro para lembrar os turistas sobre a importância de seguir as recomendações.
Para reforçar a importância dessas medidas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) gravou um comunicado sonoro que tem sido transmitido nos aeroportos brasileiros em português, inglês e mandarim, alertando sobre sintomas e medidas a serem tomadas para evitar o contágio da doença.
Máscaras respiratórias, constantemente usadas na China por conta da poluição, também são indicadas, mas não evitam 100% o contágio. No entanto, algumas cidades asiáticas, incluindo Wuhan, já aram a obrigar o uso do ório pela população local.