{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F04%2F17152150%2F170419MM_Enterro-do-PM-Herison-de-Oliveira-Bezerra-assassinado-no-Barril-66-em-taguatinga073.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F04%2F17152150%2F170419MM_Enterro-do-PM-Herison-de-Oliveira-Bezerra-assassinado-no-Barril-66-em-taguatinga073.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Exército", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/justica/mpf-exercito-nao-pode-cobrar-opcoes-politica-e-religiosa-de-recruta#webpage", "url": "/brasil/justica/mpf-exercito-nao-pode-cobrar-opcoes-politica-e-religiosa-de-recruta", "datePublished": "2019-05-08T20:11:50-03:00", "dateModified": "2019-05-08T20:11:50-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F04%2F17152150%2F170419MM_Enterro-do-PM-Herison-de-Oliveira-Bezerra-assassinado-no-Barril-66-em-taguatinga073.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/juliana-barbosa", "name": "Juliana Barbosa", "url": "/author/juliana-barbosa", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2019-05-08T20:11:50-03:00", "dateModified": "2019-05-08T20:11:50-03:00", "author": { "@id": "/author/juliana-barbosa", "name": "Juliana Barbosa" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/brasil/justica/mpf-exercito-nao-pode-cobrar-opcoes-politica-e-religiosa-de-recruta#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/brasil/justica/mpf-exercito-nao-pode-cobrar-opcoes-politica-e-religiosa-de-recruta#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F04%2F17152150%2F170419MM_Enterro-do-PM-Herison-de-Oliveira-Bezerra-assassinado-no-Barril-66-em-taguatinga073.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/brasil/justica/mpf-exercito-nao-pode-cobrar-opcoes-politica-e-religiosa-de-recruta#webpage" }, "articleBody": "A Justiça Federal determinou que o Exército Brasileiro está proibido de colocar em formulários de seleção e cadastramentos de novos recrutas perguntas sobre preferências religiosas, sociais e políticas. A intenção é evitar a discriminação e dar um “tratamento uniforme” em qualquer posto da corporação. A ação, proposta pelo Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO), teve como base denúncias de tortura aos soldados da corporação, que começaram a ser investigadas pelo Ministério em 2017. O juiz Francisco Vieira Neto mandou retirar também as perguntas sobre preferências pessoais das fichas que já existem. O descumprimento da norma ocasionará uma multa de R$ 10 mil a cada caso. “O questionamento viola o comportamento istrativo esperado determinado constitucionalmente, uma vez que propicia que os selecionadores afastem da issão as pessoas que não “lhes agradam” ideologicamente, politicamente, socialmente ou no aspecto religioso”, diz um trecho da decisão. Leia também Brasil Procuradoria investiga agressões a recrutas em curso do Exército Direitos Humanos MPF investiga suposta tortura por militares no Rio de Janeiro Segundo Vieira Neto, abordagens sobre os temas não podem servir como base para selecionar novos integrantes e que, o feito prioriza a vontade particular de quem escolhe. Ainda neste sentido, o magistrado pondera “o o aos cargos públicos é amplo e deve se dar sem a impregnação por sentimentos pessoais, devendo ser itidos os candidatos que melhor demonstrarem seu mérito”. Torturas No último dia 29, o Ministério instaurou um inquérito para investigar práticas de tortura contra recrutas do mesmo 41° Batalhão de Infantaria Motorizada, localizado no sudeste goiano. Segundo o Serviço Social do Hospital das Clínicas de Jataí, 11 jovens, entre 18 e 19 anos, deram entrada naquela unidade de saúde alegando fraqueza e tontura, alguns deles já com sintomas de hipotermia. Os recrutas teriam ado mal após serem submetidos a intenso treinamento físico e, em alguns casos, a agressões. O caso ainda está sendo investigado. O procurador da República Jorge Luiz Ribeiro de Medeiros afirmou que nenhum treinamento, por mais rígido que seja, justifica a prática de tortura. “Esperamos que o Exército Brasileiro encerre de vez em suas dependências qualquer prática de discriminação, maus tratos ou tortura. Tais práticas são ainda mais indevidas quando pautadas sob viés político ou ideológico e, tendo por base, uma suposta ‘análise’ de informações previamente exigidas nas fichas de inscrição dos recrutas”, finaliza Ribeiro. (Com informações do MPF) Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.", "keywords": "Exército, MPF", "headline": "MPF: Exército não pode cobrar opções política e religiosa de recruta", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }MPF: Exército não pode cobrar opções política e religiosa de recruta | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

MPF: Exército não pode cobrar opções política e religiosa de recruta

A intenção é evitar a discriminação dentro da organização e dar um “tratamento uniforme” em qualquer posto na corporação

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Michael Melo/Metrópoles
Exército
1 de 1 Exército - Foto: Michael Melo/Metrópoles

A Justiça Federal determinou que o Exército Brasileiro está proibido de colocar em formulários de seleção e cadastramentos de novos recrutas perguntas sobre preferências religiosas, sociais e políticas. A intenção é evitar a discriminação e dar um “tratamento uniforme” em qualquer posto da corporação.

A ação, proposta pelo Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO), teve como base denúncias de tortura aos soldados da corporação, que começaram a ser investigadas pelo Ministério em 2017.

O juiz Francisco Vieira Neto mandou retirar também as perguntas sobre preferências pessoais das fichas que já existem. O descumprimento da norma ocasionará uma multa de R$ 10 mil a cada caso.

“O questionamento viola o comportamento istrativo esperado determinado constitucionalmente, uma vez que propicia que os selecionadores afastem da issão as pessoas que não “lhes agradam” ideologicamente, politicamente, socialmente ou no aspecto religioso”, diz um trecho da decisão.

Segundo Vieira Neto, abordagens sobre os temas não podem servir como base para selecionar novos integrantes e que, o feito prioriza a vontade particular de quem escolhe.

Ainda neste sentido, o magistrado pondera “o o aos cargos públicos é amplo e deve se dar sem a impregnação por sentimentos pessoais, devendo ser itidos os candidatos que melhor demonstrarem seu mérito”.

Torturas
No último dia 29, o Ministério instaurou um inquérito para investigar práticas de tortura contra recrutas do mesmo 41° Batalhão de Infantaria Motorizada, localizado no sudeste goiano.

Segundo o Serviço Social do Hospital das Clínicas de Jataí, 11 jovens, entre 18 e 19 anos, deram entrada naquela unidade de saúde alegando fraqueza e tontura, alguns deles já com sintomas de hipotermia. Os recrutas teriam ado mal após serem submetidos a intenso treinamento físico e, em alguns casos, a agressões. O caso ainda está sendo investigado.

O procurador da República Jorge Luiz Ribeiro de Medeiros afirmou que nenhum treinamento, por mais rígido que seja, justifica a prática de tortura.

“Esperamos que o Exército Brasileiro encerre de vez em suas dependências qualquer prática de discriminação, maus tratos ou tortura. Tais práticas são ainda mais indevidas quando pautadas sob viés político ou ideológico e, tendo por base, uma suposta ‘análise’ de informações previamente exigidas nas fichas de inscrição dos recrutas”, finaliza Ribeiro. (Com informações do MPF)

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?