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Polícia Federal pede prisão preventiva do padre Robson de Oliveira

Pedido da Polícia Federal já está no Superior Tribunal de Justiça (STJ); informação foi confirmada pelo advogado de padre Robson de Oliveira

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Padre Robson de Oliveira
1 de 1 Padre Robson de Oliveira - Foto: Arquivo/Afipe

Goiânia – A Polícia Federal enviou para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) um pedido de prisão preventiva contra o padre Robson de Oliveira Pereira, que foi reitor do Santuário Divino Pai Eterno, em Trindade, na região metropolitana da capital goiana. O fato foi confirmado pelo advogado de defesa do religioso, Cleber Lopes.

O pedido foi feito nessa quarta-feira (17/11). O caso está sob responsabilidade do ministro-relator Benedito Gonçalves. Até o momento não há definição sobre o acolhimento do pedido. Há informações dentro da PF de que o padre já não se encontra em Goiás desde que a representação foi protocolada. A defesa não confirma o fato.

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Antes de ser investigado pelo Ministério Público de Goiás por suspeita de desvio de R$ 120 milhões, padre Robson tinha fama e prestígio
As suspeitas foram levantadas diante das movimentações financeiras nas contas da Afipe
O padre foi apontado como suspeito de apropriação indébita, falsificação de documentos, associação criminosa, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro
Padre era o reitor da Basílica do Pai Eterno, em Trindade (GO)
Padre Robson foi presidente da Afipe até 2020, quando foi deflagrada a Operação Vendilhões e veio à tona a suspeita de desvio de dinheiro doado por fiéis
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Padre Robson, figura da Igreja Católica conhecida em Goiás e que agora atua em São Paulo

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Antes de ser investigado pelo Ministério Público de Goiás por suspeita de desvio de R$ 120 milhões, padre Robson tinha fama e prestígio

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As suspeitas foram levantadas diante das movimentações financeiras nas contas da Afipe

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O padre foi apontado como suspeito de apropriação indébita, falsificação de documentos, associação criminosa, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro

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Padre era o reitor da Basílica do Pai Eterno, em Trindade (GO)

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Padre Robson foi presidente da Afipe até 2020, quando foi deflagrada a Operação Vendilhões e veio à tona a suspeita de desvio de dinheiro doado por fiéis

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Reunião de padre Robson de Oliveira com a diretoria da Afipe, em 2020. Ele foi idealizador e fundador da associação

Reprodução/Afipe

A motivação do pedido de prisão foi um áudio anexado ao processo que indicaria compra de sentença favorável ao religioso na Justiça de Goiás. Ao Metrópoles, o advogado Cleber Lopes afirmou que não há base jurídica para a solicitação da PF.

“Não tem base jurídica nenhuma. Encontraram diálogos que suspostamente foram aprendidos na Operação Vendilhões. Segundo eles, revela a corrupção no TJGO. Tem diálogo do advogado que fala com fulano que sugere pagamento de vantagem no tribunal. Diálogo de advogado em processo cível, no caso da fazenda. Pegaram o diálogo e apontaram crime de corrupção”, afirmou o jurista.

Ainda de acordo com Lopes, “a representação pela prisão do religioso foi colocada no sistema e antes de a gente imprimir entrou no sigilo”.

Operação Vendilhões

O padre foi denunciado pelo MPGO por organização criminosa, apropriação indébita, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro doado por fiéis à Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe). De acordo com o órgão, o prejuízo para a associação chegaria a mais de R$ 100 milhões.

A denúncia à Justiça é decorrente da Operação Vendilhões, que cumpriu mandados em agosto de 2020 para apurar os desvios. Segundo as investigações, o dinheiro teria sido usado para comprar bens como fazendas, casa na praia e até um avião. O valor deveria ser destinado para a construção da nova basílica, que ainda está em fase inicial de obras, em Trindade (GO).

Padre Robson, que sempre negou qualquer irregularidade, está afastado das atividades e proibido de se manifestar por decreto canônico. Ele tem procurado se manter no anonimato desde que o escândalo veio à tona. A última aparição dele ocorreu em fevereiro deste ano, durante assembleia on-line dos redentoristas.

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