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Mãe de jovem morto no DF diz que filho foi torturado: “Muita maldade”

Mãe de Pheterson de Fátima, Simone de Fátima foi a primeira a ver o corpo do filho, já em estado de decomposição. PCDF investiga o caso

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1 de 1 pheterson-de-fatima-rodrigues - Foto: Material cedido ao Metrópoles

A mãe de Pheterson de Fátima Rodrigues (foto em destaque), jovem encontrado morto aos 20 anos em uma chácara do núcleo rural Capão Comprido, em São Sebastião, acredita que o filho tenha sido torturado até a morte. Pheterson estava desaparecido desde sábado (7/6) e foi encontrado dois dias depois, com o corpo já em estado de decomposição.

Ao Metrópoles a diarista Simone de Fátima, 42, conta que foi a primeira a ver o corpo de Pheterson. “Ele estava em um estado deplorável, maltrataram demais o meu filho”, afirmou, em prantos. “Não dá para mensurar a dor que ele sentiu.”

4 imagens
Pheterson de Fátima Rodrigues, 20 anos
Corpo foi encontrado em São Sebastião, na terça-feira (10/6)
Ele estava desaparecido há 3 dias
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Pheterson foi encontrado morto nesta semana

Material cedido ao Metrópoles
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Pheterson de Fátima Rodrigues, 20 anos

Material cedido ao Metrópoles
3 de 4

Corpo foi encontrado em São Sebastião, na terça-feira (10/6)

Arquivo Pessoal
4 de 4

Ele estava desaparecido há 3 dias

Arquivo Pessoal

Dadas as marcas de agressões, Simone descarta a hipótese de que uma descarga elétrica acidental tenha tirado a vida do filho. “Ele pode ter levado choque, sim, mas como meio de tortura”, suspeita.

Simone supõe também que Pheterson tenha sido torturado em uma chácara e levado para outra depois de morto. Ela acompanhou o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e a Polícia Militar (PMDF) nas buscas em uma chácara na quadra 01 do Capão Comprido. O cadáver do rapaz foi encontrado em outra propriedade, localizada a 400 metros, mas a mãe acredita que Pheterson esteve nessa primeira residência.

“Foi ali [na primeira chácara] o último suspiro do meu filho, eu tenho certeza. Vimos vestígios de sangue e parte da bermuda dele na cerca de arame”, relembra Simone.

A mulher diz ainda que, durante as buscas, chegou a ver funcionários cavando um buraco na primeira chácara. “Ou o meu filho estava enterrado ali antes, ou eles iriam enterrá-lo. Aquilo não era uma horta, como chegaram a me afirmar. Eu trabalhei com hortaliças e sei que elas não nascem em um solo seco como aquele”, declara.

Simone tem convicção de que o filho foi morto de maneira brutal, mas não sabe quem pode ter cometido o crime e nem qual a motivação para tal. Ela chegou a conversar com um amigo de Pheterson, e esse garoto, que é menor de idade, mencionou que devia dinheiro a ele. “Esse colega chegou a me falar que furtou a bicicleta do próprio avô para vender e pagar o Pheterson, mas não sei se isso tem relação [com a morte]. Eu fui com ele até a chácara onde o Pheterson teria ado e, chegando lá, ele começou a chorar muito e falar: ‘Eu não sei, tia, eu não sei’, recorda.

Agora, Simone anseia por um retorno da Polícia Civil do DF (PCDF), que investiga o caso. Nesta sexta-feira (13/6), a corporação afirmou para a família que foram encontradas “lesões típicas de choque elétrico” no peito e em um dos braços de Pheterson, mas que não há fios soltos nas chácaras próximas ao local onde o rapaz foi encontrado.

“Eu só preciso de resposta, não sei por que tanta maldade”, clama a mãe. “Está tudo muito estranho.”

Atencioso e querido

Simone dribla a emoção para descrever o filho como um rapaz “atencioso e querido”. “Ele era muito carinhoso e atencioso. Era querido por todos lá no Capão [Comprido]. Uma ex-professora dele chegou a comentar comigo que não acreditava que aquilo havia acontecido”, descreve Simone.

Pheterson morava com o pai em São Sebastião há cerca de dois anos, mas sempre ia visitar a mãe, que mora no Entorno do DF. “Nosso convívio era muito bom. Eu tenho mais dois filhos, ele era o do meio. Minha caçula está detonada, sentindo muita falta dele.”

“Não vou mais abraçar e ouvir a voz do meu filho, isso dói demais.”

O caso é investigado pela 30ª Delegacia de Polícia (São Sebastião). Em nota, a PCDF afirmou que “os laudos periciais ainda não estão concluídos e o delegado só se pronunciará quando encerrar as investigações”.

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