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No caso brasileiro, no entanto, a situação é mais urgente. Temos um déficit fiscal brutal que impede o crescimento do país. Temos um ambiente de negócios péssimo para o empreendedorismo. E um Congresso em briga com o Executivo. Simpatias por outros líderes e o povo não vão resolver esses problemas. Mas Bolsonaro não deu muita bola para isso. O presidente da República volta sem resultados ou prazo para ser cobrado por eles. Na democracia, o esperado é que os líderes sejam escrutinados pelas decisões. Sem prazos, metas e transparência, essa parte da democracia fica capenga. Na última fala durante a visita oficial, o presidente afirmou: “A viagem foi, no meu entender, muito proveitosa, acordos, parcerias, protocolo de intenção verbal. Acredito que Israel e Brasil se complementam”. Mas o Brasil ainda não cabe dentro de si. E enquanto essas questões não forem resolvidas, todo o restante se torna apenas mais uma declaração de fundo ideológico. O problema, quando Bolsonaro crítica os aspectos ideológicos do PT, não é a ideologia. É o fato de ser uma ideologia distinta da dele. Confira como foi a viagem de Bolsonaro a Israel: 54 imagensFechar modal.1 de 54Bolsonaro visitou o Muro das Lamentações, para deixar o pedido que Deus ore pelo BrasilAlan Santos/PR2 de 54O chefe do Executivo ganhou uma blusa do Brasil em um encontro com a comunidade brasileira na cidade RaananaAlan Santos/ PR3 de 54Alan Santos/ PR4 de 54Bolsonaro participou da cerimônia de oferenda floral, no Hall da Memória Localizado no Yad Vashem, Centro Mundial de Memória do HolocaustoAlan Santos/ PR5 de 54O Executivo participou também de uma Cerimônia alusiva ao plantio de muda de oliveira no Bosque das NaçõesAlan Santos/ PR6 de 54Alan Santos/ PR7 de 54Alan Santos/ PR8 de 54O presidente Jair Bolsonaro se reuniu no domingo (31/3/23) com o primeiro-ministro, Benjamim Netanyahu, em seu gabineteAlan Santos/PR9 de 54O presidente Jair Bolsonaro se reuniu no domingo (31/3/23) com o primeiro-ministro, Benjamim Netanyahu, em seu gabineteAlan Santos/PR10 de 54Guilherme Waltenberg/Metrópoles11 de 54Presidente Jair Bolsonaro discursou na chegada a JerusalémAlan Santos/PR12 de 54Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, discursa durante cerimônia oficial de chegada de Bolsonaro a IsraelAlan Santos/Presidência da República13 de 5414 de 54Bolsonaro e Benjamin NetanyahuAlan Santos/PR15 de 54Sala preparada para o pronunciamento de Bolsonaro e o primeiro-ministro israelenseGuilherme Waltenberg/Metrópoles16 de 54Porta-voz concede entrevista em JerusalémAlan Santos/PR17 de 54O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, recebe o chefe de Estado brasileiro, Jair Bolsonaro, em cerimônia oficial de chegada a Israel18 de 54Bolsonaro posou para foto ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin NetanyahuAlan Santos/PR19 de 54Presidente foi recebido no aeroporto, em JerusalémClauber Cleber Caetano/PR20 de 54Alan Santos/Divulgação21 de 54Guilherme Waltenberg/Metrópoles22 de 54Jair Bolsonaro e comitiva durante partida de Brasília para Israel: ao seu lado, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), um dos filhos do presidenteAlan Santos/PR23 de 54Michael Melo/Metrópoles24 de 54Michael Melo/Metrópoles25 de 54Michael Melo/Metrópoles26 de 54Michael Melo/Metrópoles27 de 54Michael Melo/Metrópoles28 de 54Michael Melo/Metrópoles29 de 54Michael Melo/Metrópoles30 de 54Michael Melo/Metrópoles31 de 54Michael Melo/Metrópoles32 de 54Michael Melo/Metrópoles33 de 54Michael Melo/Metrópoles34 de 54Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedado35 de 54Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedadoDivulgação36 de 54Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedadoDivulgação37 de 54Jerusalém Divulgação38 de 54Jerusalém Divulgação39 de 54Jerusalém Divulgação40 de 54Jerusalém Divulgação41 de 54Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedadoDivulgação42 de 54Jerusalém Divulgação43 de 54Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedadoDivulgação44 de 54Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedadoDivulgação45 de 54Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedadoDivulgação46 de 54Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedadoDivulgação47 de 54Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedadoDivulgação48 de 54Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedadoDivulgação49 de 54Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedadoDivulgação50 de 54Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedadoDivulgação51 de 54Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedadoDivulgação52 de 54Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedadoDivulgação53 de 54Vista da saída do hotel de Bolsonaro, o King David. No prédio histórico funciona a YMCA Guilherme Waltenberg/Metrópoles54 de 54Região de Jaffa Gate, onde Bolsonaro está hospedado em Israel Guilherme Waltenberg/Metrópoles   Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Análise: quando deveria ser pragmático, Bolsonaro foi ideológico

Sem meta, deadline e clareza de objetivos, os acordos, por ora, pouco contribuem para o Brasil. Mas isso pareceu não importar ao presidente

atualizado

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Clauber Cleber Caetano/PR
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1 de 1 presidente-e-premiê-Israel_visita-ao-Muro-das-Lamentações1 - Foto: Clauber Cleber Caetano/PR

Enviado especial a Jerusalém (Israel) – O protocolo de boas intenções que o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), assinou com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, promete alguns feitos interessantes para o Brasil. Poderão ser trazidas indústrias realmente inovadoras ao país, algo que faz falta, e tecnologia de segurança.

O diabo, no entanto, mora nos detalhes. E esses pormenores têm nomes, prazos, metas e deadlines. A maior parte dos acordos não tem esse componente.

O anunciado escritório comercial em Jerusalém, teoricamente uma espécie de primeiro o para a transferência da embaixada do Brasil no país, que funciona em Tel Aviv, não tem data para ser aberto. Assim como a maior parte dos outros acordos de cooperação em segurança, ciência e defesa firmados durante a agem de Bolsonaro pela Terra Santa.

Sempre que o governo, por meio do habilidoso porta-voz, general Otávio do Rego Barros, era questionado, a resposta se repetia: não há uma data.

Sem meta, deadline e clareza de objetivos, os acordos, por ora, pouco contribuem para o Brasil. Mas isso pareceu não interessar ao presidente. Importava-lhe mais a simbologia. Ao mesmo tempo que citou as relações conturbadas entre PT e Israel tantas vezes quanto pôde, Bolsonaro mal percebia que, ao fazer uma viagem que de prático traz muito pouco, ele se torna igualmente ideológico e nada pragmático.

Fosse um momento como o de Israel, que neste ano comemora ter ultraado o Produto Interno Bruto (PIB) per capita do Japão, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), até dá para entender a busca por simbolismos. Mostrar força política é, hoje, e sempre foi, uma forma de intimidar os inimigos. E Israel tem muitos inimigos.

No caso brasileiro, no entanto, a situação é mais urgente. Temos um déficit fiscal brutal que impede o crescimento do país. Temos um ambiente de negócios péssimo para o empreendedorismo. E um Congresso em briga com o Executivo. Simpatias por outros líderes e o povo não vão resolver esses problemas.

Mas Bolsonaro não deu muita bola para isso. O presidente da República volta sem resultados ou prazo para ser cobrado por eles. Na democracia, o esperado é que os líderes sejam escrutinados pelas decisões. Sem prazos, metas e transparência, essa parte da democracia fica capenga.

Na última fala durante a visita oficial, o presidente afirmou: “A viagem foi, no meu entender, muito proveitosa, acordos, parcerias, protocolo de intenção verbal. Acredito que Israel e Brasil se complementam”.

Mas o Brasil ainda não cabe dentro de si. E enquanto essas questões não forem resolvidas, todo o restante se torna apenas mais uma declaração de fundo ideológico. O problema, quando Bolsonaro crítica os aspectos ideológicos do PT, não é a ideologia. É o fato de ser uma ideologia distinta da dele.

Confira como foi a viagem de Bolsonaro a Israel:

54 imagens
O chefe do Executivo ganhou uma blusa do Brasil em um encontro com a comunidade brasileira na cidade Raanana
Bolsonaro participou da cerimônia de oferenda floral, no Hall da Memória Localizado no Yad Vashem, Centro Mundial de Memória do Holocausto
O Executivo participou também de uma Cerimônia alusiva ao plantio de muda de oliveira no Bosque das Nações
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Bolsonaro visitou o Muro das Lamentações, para deixar o pedido que Deus ore pelo Brasil

Alan Santos/PR
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O chefe do Executivo ganhou uma blusa do Brasil em um encontro com a comunidade brasileira na cidade Raanana

Alan Santos/ PR
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Alan Santos/ PR
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Bolsonaro participou da cerimônia de oferenda floral, no Hall da Memória Localizado no Yad Vashem, Centro Mundial de Memória do Holocausto

Alan Santos/ PR
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O Executivo participou também de uma Cerimônia alusiva ao plantio de muda de oliveira no Bosque das Nações

Alan Santos/ PR
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Alan Santos/ PR
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Alan Santos/ PR
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O presidente Jair Bolsonaro se reuniu no domingo (31/3/23) com o primeiro-ministro, Benjamim Netanyahu, em seu gabinete

Alan Santos/PR
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O presidente Jair Bolsonaro se reuniu no domingo (31/3/23) com o primeiro-ministro, Benjamim Netanyahu, em seu gabinete

Alan Santos/PR
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Presidente Jair Bolsonaro discursou na chegada a Jerusalém

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Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, discursa durante cerimônia oficial de chegada de Bolsonaro a Israel

Alan Santos/Presidência da República
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Bolsonaro e Benjamin Netanyahu

Alan Santos/PR
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Sala preparada para o pronunciamento de Bolsonaro e o primeiro-ministro israelense

Guilherme Waltenberg/Metrópoles
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Porta-voz concede entrevista em Jerusalém

Alan Santos/PR
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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, recebe o chefe de Estado brasileiro, Jair Bolsonaro, em cerimônia oficial de chegada a Israel

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Bolsonaro posou para foto ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu

Alan Santos/PR
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Presidente foi recebido no aeroporto, em Jerusalém

Clauber Cleber Caetano/PR
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Alan Santos/Divulgação
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Guilherme Waltenberg/Metrópoles
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Jair Bolsonaro e comitiva durante partida de Brasília para Israel: ao seu lado, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), um dos filhos do presidente

Alan Santos/PR
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Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedado

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Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedado

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Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedado

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Jerusalém

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Jerusalém

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Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedado

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Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedado

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Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedado

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Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedado

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Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedado

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Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedado

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Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedado

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Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedado

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Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedado

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Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedado

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Detalhes do Hotel King David, onde presidente ficou hospedado

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Vista da saída do hotel de Bolsonaro, o King David. No prédio histórico funciona a YMCA

Guilherme Waltenberg/Metrópoles
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Região de Jaffa Gate, onde Bolsonaro está hospedado em Israel

Guilherme Waltenberg/Metrópoles

 

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