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É o que mostra a nova edição do Relatório Focus, divulgada nesta segunda-feira (9/6). Inflação De acordo com o relatório, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, deve terminar este ano em 5,44%, ante 5,46% da semana anterior. Segundo o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para este ano é de 3%. Como há um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, a meta será cumprida se ficar entre 1,5% e 4,5%. O mercado continua esperando, portanto, que a inflação estoure o teto da meta neste ano. Em relação ao ano que vem, os economistas consultados pelo BC mantiveram a projeção em 4,5%. Para 2027, o índice esperado foi mantido em 4%. Semana terá divulgação dos dados do IPCA Em abril deste ano, o IPCA ficou em 0,43%, desacelerando pelo segundo mês consecutivo, após ter marcado 1,31% em fevereiro e 0,56% em março. No acumulado de 12 meses até fevereiro, a inflação no país foi de 5,53%, ainda acima do teto da meta. Segundo o IBGE, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a “prévia” da inflação, mostra que os preços de bens e serviços subiram 0,36% em maio — recuo de 0,07 ponto percentual em relação à taxa de abril (0,43%). O próximo resultado “cheio” do IPCA, referente a maio, será divulgado na terça-feira (10/6). Leia também Negócios Inflação na cidade de São Paulo desacelera em maio, diz Fipe Negócios Ainda é cedo para falar em corte de juros, avalia mercado após IPCA-15 Economia IPCA-15 sobe 0,36% em maio, com alta de energia e medicamentos Economia IPCA-15 de abril: tomate é o “vilão”; preços das agens aéreas caem 9 imagensFechar modal.1 de 9Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um paísKTSDESIGN/SCIENCE PHOTO LIBRARY / Getty Images2 de 9Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moedaOlga Shumytskaya/ Getty Images3 de 9Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum delesJavier Ghersi/ Getty Images4 de 9No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileirasboonchai wedmakawand/ Getty Images5 de 9De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externasEoneren/ Getty Images6 de 9No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moedaselimaksan/ Getty Images7 de 9No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outrosAdam Gault/ Getty Images8 de 9Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricasJavier Zayas Photography/ Getty Images9 de 9Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdidocoldsnowstormv/ Getty Images PIB Segundo o Focus, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para 2025 deve ter crescimento de 2,18%, uma projeção mais otimista que os 2,13% da semana ada. Para 2026, a previsão de crescimento da economia foi mantida em 1,81%. Para 2027, a estimativa continua em 2%. Em 2024, o PIB brasileiro fechou em alta de 3,4%, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Juros Em relação à taxa básica de juros da economia, a Selic, o mercado financeiro manteve a estimativa para o fim de 2025 em 14,75% ao ano. Para 2026, a projeção segue em 12,5% ao ano. Para 2027, o mercado manteve a estimativa para a Selic em 10,5% ao ano. Na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), a Selic foi elevada em 0,5 ponto percentual, para 14,75% ao ano. Foi o sexto aumento consecutivo da taxa básica de juros no país. A próxima reunião do colegiado está marcada para os dias 17 e 18 de junho. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para controlar a inflação. A Selic é utilizada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia. Dólar Os analistas consultados pelo BC mantiveram a projeção para o dólar em 2025 em R$ 5,80. Para 2026, a estimativa caiu de R$ 5,90 para R$ 5,89. Para 2027, o mercado manteve a projeção em R$ 5,80. Relatório Focus O Relatório Focus resume as expectativas de mercado coletadas até a sexta-feira anterior à sua divulgação. O boletim é divulgado, normalmente, às segundas-feiras. 8 imagensFechar modal.1 de 8Yanka Romão/Arte Metrópoles2 de 8Yanka Romão/Arte Metrópoles3 de 8Yanka Romão/Arte Metrópoles4 de 8Yanka Romão/Arte Metrópoles5 de 8Yanka Romão/Arte Metrópoles6 de 8Yanka Romão/Arte Metrópoles7 de 8Yanka Romão/Arte Metrópoles8 de 8Yanka Romão/Arte Metrópoles  ", "keywords": "Banco Central, inflação, Dólar, PIB, câmbio, ipca, focus, Juros, taxa de juros, negócios, Boletim Focus, relatório Focus, economia", "headline": "Focus: mercado baixa estimativa de inflação e vê PIB maior em 2025", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Focus: mercado baixa estimativa de inflação e vê PIB maior em 2025 | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
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Focus: mercado baixa estimativa de inflação e vê PIB maior em 2025

Em relação ao dólar, os analistas consultados pelo BC mantiveram a projeção em 2025 em R$ 5,80. Estimativa para Selic foi mantida em 14,75%

atualizado

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Fachada do edifício sede do Banco Central do Brasil, em Brasília Metrópoles
1 de 1 Fachada do edifício sede do Banco Central do Brasil, em Brasília Metrópoles - Foto: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

Os analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) reduziram a estimativa de inflação para 2025 em relação à semana ada. É o que mostra a nova edição do Relatório Focus, divulgada nesta segunda-feira (9/6).


Inflação

  • De acordo com o relatório, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, deve terminar este ano em 5,44%, ante 5,46% da semana anterior.
  • Segundo o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para este ano é de 3%.
  • Como há um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, a meta será cumprida se ficar entre 1,5% e 4,5%.
  • O mercado continua esperando, portanto, que a inflação estoure o teto da meta neste ano.
  • Em relação ao ano que vem, os economistas consultados pelo BC mantiveram a projeção em 4,5%.
  • Para 2027, o índice esperado foi mantido em 4%.

Semana terá divulgação dos dados do IPCA

Em abril deste ano, o IPCA ficou em 0,43%, desacelerando pelo segundo mês consecutivo, após ter marcado 1,31% em fevereiro e 0,56% em março.

No acumulado de 12 meses até fevereiro, a inflação no país foi de 5,53%, ainda acima do teto da meta.

Segundo o IBGE, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a “prévia” da inflação, mostra que os preços de bens e serviços subiram 0,36% em maio — recuo de 0,07 ponto percentual em relação à taxa de abril (0,43%).

O próximo resultado “cheio” do IPCA, referente a maio, será divulgado na terça-feira (10/6).

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Em outras palavras, se há  aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda
Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles
No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras
De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas
No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda
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Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país

KTSDESIGN/SCIENCE PHOTO LIBRARY / Getty Images
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Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda

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Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles

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No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras

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De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas

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No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda

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No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros

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Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas

Javier Zayas Photography/ Getty Images
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Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido

coldsnowstormv/ Getty Images

PIB

Segundo o Focus, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para 2025 deve ter crescimento de 2,18%, uma projeção mais otimista que os 2,13% da semana ada.

  • Para 2026, a previsão de crescimento da economia foi mantida em 1,81%.
  • Para 2027, a estimativa continua em 2%.
  • Em 2024, o PIB brasileiro fechou em alta de 3,4%, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Juros

  • Em relação à taxa básica de juros da economia, a Selic, o mercado financeiro manteve a estimativa para o fim de 2025 em 14,75% ao ano.
  • Para 2026, a projeção segue em 12,5% ao ano.
  • Para 2027, o mercado manteve a estimativa para a Selic em 10,5% ao ano.
  • Na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), a Selic foi elevada em 0,5 ponto percentual, para 14,75% ao ano. Foi o sexto aumento consecutivo da taxa básica de juros no país.
  • A próxima reunião do colegiado está marcada para os dias 17 e 18 de junho.

A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para controlar a inflação. A Selic é utilizada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia.

Dólar

  • Os analistas consultados pelo BC mantiveram a projeção para o dólar em 2025 em R$ 5,80.
  • Para 2026, a estimativa caiu de R$ 5,90 para R$ 5,89.
  • Para 2027, o mercado manteve a projeção em R$ 5,80.

Relatório Focus

O Relatório Focus resume as expectativas de mercado coletadas até a sexta-feira anterior à sua divulgação. O boletim é divulgado, normalmente, às segundas-feiras.

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