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Ministério da Fazenda sobe para 2,4% a projeção para PIB de 2025

No último Boletim Macrofiscal, feito pela Secretaria de Política Econômica (SPE), a projeção era de crescimento de 2,3% do PIB do Brasil

atualizado

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A projeção de crescimento da economia brasileira em 2025 subiu de 2,3% para 2,4%, segundo relatório divulgado pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda nesta segunda-feira (19/5).

“A pequena revisão para cima no PIB esperado para o ano está ligada ao melhor desempenho projetado para o ritmo de atividade no primeiro trimestre, além da perspectiva de maior produção agropecuária em 2025”, justificou a pasta.

Após aceleração da atividade no primeiro trimestre na margem, o PIB tende a desacelerar, ficando próximo da estabilidade no segundo semestre, diz o ministério.

No último Boletim Macrofiscal — relatório bimestral responsável por divulgar as projeções de curto e médio prazo para os indicadores de atividade econômica e de inflação, utilizados no processo orçamentário da União —, a SPE informou que as estimativas para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) eram de 2,3%.

A estimativa atualizada do governo para crescimento do PIB brasileiro está acima da projetada pelo mercado, que espera alta de 2,02%, segundo o relatório Focus, divulgado também nesta segunda.


O PIB

  • O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade, em um ano.
  • Uma alta significa que a economia está crescendo em um ritmo bom, enquanto um recuo implica encolhimento da produção econômica da nação.
  • A estimativa do Banco Central (BC) para o crescimento do país neste ano é de 1,9%.
  • Para o mercado financeiro, o PIB do Brasil avançará 2,02% em 2025.
  • Em 2024, a economia brasileira cresceu 3,4%, ante crescimento de 3,2% no ano de 2023.

Por setor produtivo, no ano, projeta-se no ano:

  • expansão de 6,3% para o setor agropecuário (era 6,0% no boletim anterior);
  • expansão de 2,2% para a indústria (já era 2,2% no boletim anterior); e
  • expansão de 2,0% para o setor de serviços (era 1,9% no boletim anterior).

Desaceleração

Depois da aceleração projetada para o primeiro trimestre, a expectativa da Fazenda é de desaceleração gradual do crescimento no ano. A pasta sustenta que o acirramento das tensões comerciais e o aumento da incerteza global podem impactar o ritmo de crescimento no Brasil.

“As tarifas tendem a afetar os fluxos de comércio internacional, reduzindo a demanda por commodities e postergando decisões de investimento e consumo. Esse cenário pode impactar negativamente a expansão da atividade no mundo e no Brasil”.

Em contrapartida, o ministério afirma que novas oportunidades de negócios podem surgir com a mudança na dinâmica das correntes de comércio mundial.

“O Brasil pode se beneficiar com a substituição de importações americanas em países mais afetados pelas tarifas, onde também poderão ser adotadas medidas de retaliação. Além disso, os produtos brasileiros podem se tornar mais competitivos comparativamente a outros produtos importados nos Estados Unidos já que as tarifas de 10%, previstas para os bens brasileiros, são menores que as inicialmente anunciadas para outras economias”.

No âmbito doméstico, a pasta comandada pelo ministro Fernando Haddad frisa que setores cíclicos tendem a desacelerar nos próximos meses, impactados pelo patamar mais contracionista da política monetária e pelos menores impulsos vindos do mercado de trabalho e crédito.

E completa: “Essa desaceleração em setores mais sensíveis ao ciclo tende a ser parcialmente mitigada pela recuperação da produção agropecuária e extrativa. Pela ótica da demanda, espera-se desaceleração da absorção doméstica em contrapartida à maior contribuição vinda do setor externo”.

O secretário de Política Econômica, Guilherme Mello, disse, em coletiva de imprensa, que a política de juros está em um campo “bastante restritivo” e isso tem impactado a projeção para o segundo semestre do ano. “A economia vai ter uma desaceleração na segunda metade do ano e isso tem a ver com a postura da política monetária”, disse Mello.

Força do agro

O relatório cita dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) que apontavam, até março, para nova safra recorde de grãos em 2025, puxada pela expansão na produção de soja e arroz, com colheitas concentradas majoritariamente no primeiro trimestre; e do milho, colhido principalmente ao longo do primeiro semestre.

“Devido à colheita dessas culturas, a produção agropecuária deverá crescer de maneira pronunciada no primeiro trimestre, impulsionando o PIB na margem”, diz o ministério.

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