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Itaú diminui projeção para taxa Selic em 2025 e mantém PIB e inflação

Segundo o Itaú, juros básicos da economia brasileira terminarão este ano no atual patamar de 14,75%. Até então, projeção era de 15,25%

atualizado

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1 de 1 Imagem do logotipo do Itaú Unibanco, nas tradicionais cores azul e amarela, em uma agência do banco - Metrópoles - Foto: Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket via Getty Images

Em análise de sua equipe de economistas divulgada nesta sexta-feira (16/5), o Itaú revisou para baixo sua estimativa para a taxa básica de juros (Selic) em 2025.

Segundo a instituição financeira, os juros básicos da economia brasileira terminarão este ano no atual patamar de 14,75%. Até então, o Itaú estimava que a Selic encerraria 2025 em 15,25%.

De acordo com o relatório do Itaú, o Banco Central (BC) parece ter firmado o entendimento de que a política monetária está em níveis suficientemente contracionistas, o que vem levando à desaceleração da atividade econômica.

“Soma-se a isso a aparente escolha pela estratégia de manutenção de juros elevados por tempo prolongado”, diz o relatório assinado pelo economista-chefe do Itaú, Mario Mesquita.

“A avaliação das autoridades sobre os possíveis efeitos da mudança no ambiente externo (ao adotar a perspectiva de que o balanço de riscos em torno do cenário central é simétrico) estabeleceu, em nossa visão, uma barra relativamente alta para um novo ajuste da Selic em junho”, prosseguiu Mesquita.

A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para controlar a inflação. A Selic é utilizada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia.

Quando o Copom aumenta os juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, o que se reflete nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Assim, taxas mais altas também podem conter a atividade econômica.

Ao reduzir a Selic, por outro lado, a tendência é a de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

Ainda segundo o Itaú, não há espaço para cortes de juros em 2025, em meio à desancoragem das expectativas e a uma atividade econômica ainda resiliente em alguns setores.

Para o fim de 2026, o banco projeta redução da Selic para 12,75% – a estimativa anterior era de 13,25%.

Inflação

Em relação ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, o Itaú espera que o indicador fique em 5,5% em 2025 e 4,4% em 2026.

Segundo o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação no Brasil para este ano é de 3%. Como há um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ela será cumprida se ficar entre 1,5% e 4,5%. Portanto, segundo o Itaú, a inflação no país ficará bem acima do teto da meta em 2025.

“A possível diminuição do fluxo comercial entre China e Estados Unidos e menores preços de commodities metálicas pode se traduzir numa inflação de industriais mais benigna, mas a redução no volume de chuvas aumenta a probabilidade de acionamento de bandeiras tarifárias no final do ano”, afirma o Itaú.

PIB

O relatório da instituição financeira também traça perspectivas para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil neste e no próximo ano.

De acordo com o Itaú, a economia do país deve crescer 2,2% em 2025 e desacelerar em 2026, para 1,5%.

“A desaceleração da atividade deve ficar mais clara apenas no segundo semestre do ano, depois de uma boa performance no início do ano puxada pelo setor agropecuário e consumo sustentado por renda elevada”, explica o Itaú.

Focus

De acordo com a última edição do Relatório Focus, divulgada no início da semana pelo BC, a inflação no Brasil deve fechar este ano em 5,51%.

O PIB, por sua vez, deve crescer 2%, enquanto a taxa de juros ficaria em 14,75% ao ano.

Segundo o Focus, o dólar deve terminar 2025 cotado a R$ 5,85.

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