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Secretário de Haddad diz que governo pode ajudar BC a reduzir inflação

A diretoria do Banco Central decidiu, por unanimidade, elevar a taxa básica de juros do país (Selic) de 12,25% ao ano para 13,25% ao ano

atualizado

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Diogo Zacarias/MF
Rogério Ceron
1 de 1 Rogério Ceron - Foto: Diogo Zacarias/MF

O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou, nesta quinta-feira (30/1), que o órgão adotará as medidas de política fiscal necessárias para contribuir para levar as expectativas de inflação de volta à meta.

“As medidas que estejam a nossa disposição, que a política fiscal contribua para o processo de reancoragem das expectativas e, de alguma maneira, ajudar esse trabalho do Banco Central”, disse Ceron durante entrevista coletiva.

Buscando conter a inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, por unanimidade, nessa quarta-feira (29/1), elevar a taxa básica de juros do país (Selic) de 12,25% ao ano para 13,25% ao ano — um aumento de 1 ponto percentual, anteriormente contratado pelo próprio BC.


Entenda a situação dos juros no Brasil

  • A taxa Selic é o principal instrumento de controle da inflação, que ficou acima do teto da meta em 2024.
  • Em 2024, a taxa básica de juros do país fechou em 12,25% ao ano – voltando ao mesmo percentual de novembro de 2023.
  • Na última reunião do Copom, o comitê decidiu elevar os juros para 13,25% ao ano.
  • A expectativa é de novas altas nos juros ainda nos primeiros meses deste ano. Isso porque, na última ata do Copom, o BC adiantou que deveria fazer mais duas elevações, de pelo menos 1 ponto percentual, na taxa Selic no começo de 2025.
  • O mercado financeiro estima que a Selic ficará em 15% ao ano até o fim de 2025, segundo o relatório Focus.
  • Projeções mais recentes mostram que o mercado desacredita em um cenário em que a taxa de juros volte a ficar abaixo de dois dígitos durante o governo Lula, que termina em 2026, e do mandato de Galípolo à frente do BC.

Questionado sobre os juros altos e projeções que mostram que a inflação não vai cumprir a meta em 2025, o secretário do Tesouro Nacional evitou entrar em detalhes, mas reforçou que, neste momento, “o melhor que podemos fazer é colaborar na medida que for possível para harmonizar e ajudar o trabalho do Banco Central” em frear o avanço inflacionário.

“Nesse ciclo de politica monetária restritiva, é nosso papel fazê-lo”, completou ele.

Governo registra déficit em 2024, mas meta fiscal é cumprida

As contas do governo central — Tesouro Nacional, Banco Central (BC) e Previdência Social — registraram déficit primário de R$ 43 bilhões no acumulado de 2024 (de janeiro a dezembro), o equivalente a 0,36% do Produto Interno Bruto (PIB).

Com isso, a meta fiscal do ano ado foi cumprida. Isso porque o arcabouço fiscal — nova forma de controle de endividamento público brasileiro — tem uma banda (intervalo de tolerância) que permite um rombo de até 0,25% do PIB, o equivalente a R$ 28,8 bilhões.

Para fins de cumprimento da meta fiscal de 2024, foram compensados R$ 32 bilhões, sendo R$ 31,8 bilhões em créditos extraordinários e R$ 143 milhões relativos a renúncia de receita, de acordo com o Tesouro.

No ano ado, saíram do cálculo o montante destinado ao enfrentamento das enchentes no Rio Grande do Sul e às queimadas no país, além do crédito para o poder Judiciário e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

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