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Sequestro e tortura: saiba quem são delegado, vereadora e PM presos

Um homem foi algemado, ameaçado e submetido a choques elétricos por policiais que buscavam informações sobre o destino de uma carga

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A Polícia Federal (PF) prendeu, na manhã desta quinta-feira (22/5), três agentes públicos suspeitos de integrar um grupo criminoso que atuava na escolta clandestina de cargas de minérios extraídos ilegalmente da Terra Indígena Yanomami. Entre os detidos estão o delegado do Amazonas Adriano Félix, o policial militar de Roraima Jan Elber Dantas Ferreira e a vereadora Adriana Sousa dos Santos (Republicanos), conhecida como “Adriana da Civil”.

As prisões ocorreram no âmbito da Operação Jeremias 22:17, que também apura crimes de sequestro, tortura e roubo de cassiterita — minério valioso utilizado na indústria metalúrgica.

Adriana da Civil, além de vereadora no município de Caracaraí, ao sul de Roraima, é escrivã da Polícia Civil do estado (PCRR). Ela foi suspensa de suas funções neste ano por reter, indevidamente, ao menos R$ 10,1 mil referentes a fianças pagas por presos em flagrante.

As investigações indicam que o grupo fazia parte de um esquema que, além da escolta clandestina de cargas, realizava serviços paralelos de segurança e praticava sequestros e torturas para obter informações sobre rotas e responsáveis por roubos de minérios na região.

O crime que desencadeou a operação ocorreu em fevereiro de 2023, em Caracaraí, quando um homem foi algemado, ameaçado e submetido a choques elétricos por policiais que buscavam informações sobre o destino de uma carga de cassiterita supostamente roubada.

O delegado Adriano Félix, ex-titular da Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações (DERFD), em Manaus, é conhecido no Amazonas por sua atuação midiática no combate à criminalidade.

Outro investigado no caso, o policial civil Álvaro Tiburcio Steinhe, já havia sido preso anteriormente por envolvimento no mesmo crime, em uma etapa anterior das investigações.

Os mandados de prisão temporária e busca e apreensão foram cumpridos nos estados de Roraima, Amazonas, Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul, com apoio da Promotoria de Justiça de Caracaraí.

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