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Greve dos professores: “Negociação sempre esteve aberta”, diz Ibaneis

Justiça considerou greve “abusiva” e determinou multa de R$ 1 mi, além do corte de ponto. Professores decidiram recorrer e manter movimento

atualizado

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Renato Alves/Agência Brasília
Foto colorida de grupo com Ibaneis Rocha durante agenda no Gama
1 de 1 Foto colorida de grupo com Ibaneis Rocha durante agenda no Gama - Foto: Renato Alves/Agência Brasília

Durante a inauguração de um espaço reformado por meio do programa Adote Uma Praça, nesta sexta-feira (30/5), o governador Ibaneis Rocha (MDB) voltou a criticar a greve dos professores do Distrito Federal.

“A mesa de negociação sempre esteve aberta para os professores e o sindicato”, afirmou o chefe do Executivo local, que voltou a classificar o movimento paredista como uma manobra “política”. “A atual diretoria não conseguiria se eleger e tentou essa mobilização.”

Programa Adote Uma Praça

A agenda oficial desta manhã ocorreu para entrega de uma quadra poliesportiva reformada e de uma parada de ônibus na Quadra 3 do Gama, como resultado das ações do programa Adote Uma Praça.

Com projetos em diversas regiões istrativas, a iniciativa promove desde serviços de jardinagem até melhorias em áreas verdes, parques urbanos, rotatórias, canteiros centrais, pontos turísticos, monumentos e estacionamentos públicos.

Ainda durante a agenda no Gama, o governador comentou sobre a intenção de ampliar as habitações na área: “Queremos permitir o crescimento imobiliário. Vamos ter mais avanços territoriais aqui na região, porque ela está superlotada. Então, vamos expandir para a Ponte Alta.

Greve dos professores

Ao impor uma multa de R$ 1 milhão e o corte de ponto dos servidores como forma de tentar barrar a greve dos professores, a desembargadora Lucimeire Maria da Silva, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), argumentou que o movimento pode causar danos e prejuízos imediatos a toda a rede pública de ensino.

Apesar da decisão, publicada na madrugada desta sexta (30/5), os educadores decidiram recorrer e manter a greve prevista para começar na segunda-feira (2/6).

“[…] a paralisação integral implicará prejuízos imediatos a toda educação básica do Distrito Federal, tendo em vista que o movimento grevista abrange toda a categoria de professores e orientadores educacionais e compromete sistematicamente a continuidade da prestação desse serviço público em âmbito distrital”, afirmou a magistrada.

A desembargadora acolheu os argumentos da Secretaria de Educação (SEEDF) e da Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) e classificou a greve como “abusiva”.

Negociação

Para Lucimeire Maria, os professores decidiram deflagrar o movimento paredista enquanto ainda tinham a possibilidade de negociar.

A magistrada ressaltou, ainda, que o Executivo local concedeu recomposições salariais aos educadores, como a incorporação de gratificação e o reajuste de 2023.

“Assim, […], vislumbra-se que a pretensão do sindicato de realização de reajuste com novos paradigmas, sem que ao menos tenha exaurido a implementação de reajuste concedido no ano de 2023 por lei, não atende à razoabilidade”, escreveu.

Greve mantida

O Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) comunicou que recorrerá da decisão judicial. A entidade de representação da categoria afirmou, ainda, que vai manter o movimento paredista previsto para iniciar na próxima semana.

“Vamos recorrer. E a greve está mantida. Ela só inicia ou termina com decisão de nossa categoria, em assembleia”, afirmou Samuel Fernandes, diretor do Sinpro-DF.

Em nota enviada ao Metrópoles, a SEEDF informou que, nessa quinta-feira (29/5), a desembargadora recebeu procuradores da PGDF e o advogado do Sinpro-DF, que propôs a suspensão da greve se o governo aceitasse reabrir a  mesa de negociação.

A pasta, porém, afirmou que o GDF aceitou a proposta, mas a suposta apresentação de novas exigências por parte do sindicato teria “inviabilizado” o acordo naquele momento.

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