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Diante de ameaça russa, Reino Unido construirá submarinos nucleares

Anúncio foi feito pelo primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, nessa segunda (2/6), como parte de seu compromisso com o rearmamento

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O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Sir Keir Starmer - Metrópoles
1 de 1 O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Sir Keir Starmer - Metrópoles - Foto: Reprodução/ Getty Images

O Reino Unido vai construir até 12 submarinos de ataque nuclear e seis fábricas de munições, anunciou o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, nessa segunda-feira (2/6), como parte de seu compromisso com o rearmamento diante da “ameaça” representada, em particular, pela Rússia.

Durante visita a Glasgow, na Escócia, o líder trabalhista detalhou sua estratégia para tornar o Reino Unido uma nação “pronta para o combate”, “equipada para as próximas décadas”.

“A ameaça que enfrentamos hoje é mais séria, mais imediata e mais imprevisível do que em qualquer outro momento desde a Guerra Fria”, declarou.

“Estamos enfrentando uma guerra na Europa, novos riscos nucleares, ataques cibernéticos diários e a crescente agressão russa em nossas águas, que também ameaça nosso espaço aéreo”, acrescentou.

Entre as principais medidas anunciadas está a construção de até 12 submarinos nucleares equipados com armas convencionais, como parte da aliança militar Aukus com os Estados Unidos e a Austrália.

Eles substituirão a frota do Reino Unido até o final da década de 2030, que atualmente é composta por sete submarinos desse tipo.

Keir Starmer também confirmou que o Reino Unido gastaria £ 15 bilhões (mais de R$ 115 bilhões) em seu programa de ogivas nucleares. O anúncio faz parte do “fortalecimento de nossa dissuasão nuclear como a garantia máxima de nossa segurança”, acrescentou.

Ao mesmo tempo, o primeiro-ministro anunciou a criação de seis novas fábricas de munições, que devem gerar cerca de mil empregos. Isso elevará o orçamento destinado a munições para £ 6 bilhões (R$ 46 bilhões) durante esta legislatura.

Novas tecnologias

No final de fevereiro, o primeiro-ministro britânico anunciou um aumento sem precedentes nos gastos com defesa nacional desde o fim da Guerra Fria, para 2,5% do PIB em 2027, em comparação com os atuais 2,3%.

Ele mencionou a ambição do governo de gastar 3% do PIB em defesa durante a próxima legislatura, ou seja, após 2029, mas não se comprometeu com uma data específica.

“Quando somos diretamente ameaçados por Estados com forças militares avançadas, a maneira mais eficaz de dissuadi-los é estarmos preparados e, francamente, mostrar-lhes que estamos preparados para estabelecer a paz pela força”, acrescentou.

No domingo (1º/6), em um artigo de opinião no tabloide The Sun, ele nomeou o Irã e a Coreia do Norte como países que representam uma ameaça, além da Rússia. Ele havia deixado a China de lado, enquanto Londres intensificou os esforços nos últimos meses para consertar as relações com Pequim, que haviam sido tensas sob governos conservadores anteriores.

A nova estratégia de defesa é “uma mensagem para Moscou”, disse seu Secretário de Defesa, John Healey, à BBC no domingo (1), referindo-se à ameaça “crescente” representada pela Rússia desde a invasão da Ucrânia em 2022.

A segurança europeia e o papel do Reino Unido na Otan estão no centro da revisão desta estratégia de defesa, reiterou Starmer em um momento em que os Estados Unidos pressionam seus aliados a investir mais em sua defesa.

“Nossa política de defesa sempre priorizará a Otan”, enfatizou durante seu discurso em Glasgow.

IA e drones

Londres também pretende adaptar suas forças armadas à crescente implantação de novas tecnologias, como inteligência artificial e drones, que estão mudando a natureza dos conflitos, enquanto John Healey anunciou na semana ada a criação de um comando dedicado a capacidades cibernéticas, tanto defensivas quanto ofensivas.

Em um momento em que o governo Trump questiona o compromisso de longo prazo dos Estados Unidos com a defesa da Europa, o Reino Unido também considera fortalecer suas capacidades de dissuasão por meio da compra de aeronaves capazes de lançar mísseis nucleares dos Estados Unidos, segundo o Sunday Times.

Sem confirmar ou negar, John Healey indicou que “uma forte dissuasão é absolutamente essencial para garantir a segurança” dos britânicos.

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