body { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

EUA consegue aumentar presença militar no Panamá após pressão de Trump

Depois de Trump pressionar e ameaçar tomar o Canal do Panamá, governo panamenho cedeu ao aumento da presença militar norte-americana

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Getty Images
Trump
1 de 1 Trump - Foto: Getty Images

Antes mesmo de completar três meses na presidência dos Estados Unidos, o governo de Donald Trump conseguiu vitórias significativas envolvendo as ameaças contra o Canal do Panamá. A última delas foi o aumento da presença militar norte-americana no país, onde está localizado o importante local de fluxo internacional de comércio que liga os oceanos Atlântico e Pacífico.


Pressão contra o Panamá

  • Um dos primeiros alvos da política externa de Donald Trump, que promete colocar os interesses dos EUA em primeiro lugar, foi o Panamá.
  • No país está localizado o Canal do Panamá, um importante local de fluxo do comércio internacional. Ele liga os oceanos Atlântico e Pacífico.
  • Desde 1999, o local é controlado pelo governo do Panamá, após acordo com a istração norte-americana, que também chegou a istração o canal.
  • Sem provas, Trump acusa a China de comandar e obter vantagens no Canal do Panamá. 

Em 8 de março, o secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, visitou o país da América Latina e teve “vitórias históricas para o governo Trump”, segundo o Pentágono. Em comunicado conjunto divulgado por Washington e Cidade do Panamá, os dois lados aceitaram estreitar os laços militares, assim como “restabelecer e aprimorar centros de treinamento” no país visando a proteção do Canal do Panamá.

A decisão coincide com revelações da mídia norte-americana no início de dezembro. Na época, uma orientação da Casa Branca para as Forças Armadas dos EUA aumentarem a presença no Panamá se tornou pública. A ação teria como objetivo “retomar” o controle do Canal do Panamá.

Além disso, o governo do presidente panamenho José Raúl Mulino e a istração da agência que controla o Canal do Panamá concordaram em dar prioridade e agem livre para embarcações militares dos EUA no local.

Mesmo que o presidente Mulino tenho descartado qualquer negociação envolvendo o canal, seu governo tem dado sinalizações positivas à istração Trump. Antes de permitir um maior envolvimento militar norte-americano no país, o Panamá já havia se afastado do maior rival geopolítico dos EUA, a China.

Depois que o chefe da diplomacia de Trump visitou o país, o presidente do Panamá anunciou que não renovaria um acordo com a China sobre a nova rota da seda. O programa é uma das maiores apostas do governo chinês, em um ousada tentativa de aumentar a presença chinesa em mercados internacionais por meio do aumento de investimentos.

“Estamos recuperando o Canal do Panamá da influência chinesa maligna e protegendo os interesses americanos”, disse o Pentágono em uma declaração após as negociações desta semana. “Aguardamos ansiosamente a colaboração contínua com nosso parceiros panamenhos. Torne as Américas GRANDES NOVAMENTE”.

Apesar do tom vitorioso dos EUA, o governo do Panamá afirmou que não aceitará o retorno de bases militares norte-americanas no país, e destacou a soberania nacional panamenha. A presença, segundo o governo local, deve se limitar a exercícios conjuntos e treinamentos — o que já acontece há alguns anos.

China reage

Em guerra comercial com os EUA, a China reagiu às novas acusações da istração Trump sobre sua atuação no Canal do Panamá.

Na visita de Hegseth ao país latino-americano, o secretário de Defesa dos EUA voltou a ecoar a retórica de Trump de que o governo chinês estaria controlando e obtendo vantagens no canal. Além disso, ele acusou a China de realizar atividades de espionagem no local.

Por meio do Ministério das Relações Exteriores do país, o governo de Xi Jinping rejeitou as declarações de Hegseth, e chamou os EUA de “nação agressora”.

“Todos sabem quem quer controlar o Canal do Panamá”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, durante coletiva de imprensa na quarta-feira (9/4). “Os Estados Unidos deveriam olhar no espelho e ver quem está ameaçando a soberania, a segurança e o desenvolvimento de outros países”.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?