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Esposa de PM suspeito de atirar em Gritzbach é ouvida pela polícia

Esposa do PM Ruan Silva, apontado como um dos atiradores do crime, compareceu ao DHPP. Outro PM suspeito também foi ouvido nesta quarta (22)

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1 de 1 dhpp 2201 - Foto: Leonardo Amaro/Metrópoles

São Paulo — A esposa do policial militar Ruan Silva Rodrigues, de 32 anos, suspeito de ser um dos atiradores que mataram Vinícius Gritzbach, compareceu ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na tarde desta quinta-feira (22/1), para prestar depoimento à força-tarefa que investiga o crime.

Mais cedo, o PM ou por audiência de custódia. De acordo com a defesa, o policial nega envolvimento no crime. A equipe de investigação cumpriu um mandado de busca e apreensão no endereço do suspeito na manhã desta quarta-feira (22/1).

O advogado de Ruan também defende Dênis Antonio Martins, o outro PM apontado pelas investigações como um dos atiradores. A defesa sustenta que os dois não têm relação com os policiais suspeitos de fazer escolta para Gritzbach, delator do Primeiro Comando da Capital (PCC).

O policial militar que estava com Gritzbach no dia em que o empresário foi assassinado a tiros no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, também compareceu ao DHPP para prestar novo depoimento. Samuel Tillvitz permaneceu na delegacia por quase quatro horas.

Primeiro PM suspeito preso

O primeiro policial militar da ativa apontado como o autor dos disparos que mataram Vinícius Gritzbach havia sido preso no do último dia 16 de janeiro.

O policial foi identificado como o cabo Dênis Antonio Martins — ele, o PM apontado como motorista do carro usado na execução e a namorada do delator, Maria Helena Paiva Antunes, prestaram depoimento no DHPP nessa terça-feira (21/1) . No total, 15 PMs investigados foram detidos naquele 16 de janeiro.

Dois dias depois, foi preso o tenente da PM Fernando Genauro da Silva, de 33 anos, suspeito de dirigir o carro utilizado no crime.

  • Foram cumpridos 15 mandados de prisão preventiva e 7 mandados de busca e apreensão em endereços na capital e Grande São Paulo;
  • Apurou-se que policiais militares prestavam escolta privada a Gritzbach, apesar de seu histórico criminal. As investigações apontaram que tais ações caracterizavam a integração de policiais à organização criminosa, conforme previsto na Lei Federal nº 12.850/13;
  • A reportagem apurou que, além dos policiais que faziam a escolta de Gritzbach, um PM suspeito de ser o assassino do delator  foi alvo da operação;
  • A operação Prodotes teve início após uma denúncia anônima recebida em março de 2024, apontando possíveis vazamentos de informações sigilosas que favoreciam criminosos ligados ao PCC;
  • A investigação inicial, conduzida pela Corregedoria, evoluiu para um Inquérito Policial Militar instaurado em outubro de 2024. Apurou-se que informações estratégicas vazadas por policiais militares, incluindo da ativa, da reserva e ex-integrantes da Instituição, permitiam que membros da organização criminosa evitassem prisões e prejuízos financeiros;
  • Entre os principais beneficiados pelo esquema estavam líderes e integrantes da facção criminosa PCC, alguns já falecidos, outros procurados, como Marcos Roberto de Almeida, conhecido como “Tuta”, e Silvio Luiz Ferreira, apelidado de “Cebola”;
  • A operação conta com a colaboração da Força-Tarefa instituída pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), que busca identificar outros envolvidos e eventuais mandantes do crime;
  • “A Polícia Militar reitera seu compromisso com a ética e a legalidade, combatendo com rigor qualquer desvio de conduta que comprometa a confiança da sociedade”, diz nota enviada ao Metrópoles.

Caso Gritzbach

Vinicius Gritzbach, de 38 anos, foi executado no dia 8 de novembro de 2024, na frente de sua namorada, Maria Helena Paiva Antunes, e de dezenas de testemunhas na área de desembarque do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. Foram disparados, ao todo, 29 tiros de fuzil.

Ele era jurado de morte pelo PCC e acabava de retornar de uma viagem ao Nordeste, onde permaneceu sete dias com a namorada e os seguranças particulares, entre eles um policial militar.

Em delação, Gritzbach detalhou como a facção lavava dinheiro, além de revelar as extorsões realizadas por policiais civis. Tanto policiais civis quanto militares investigados pela força-tarefa foram afastados de suas funções.

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