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STF rejeita recurso de Bolsonaro contra condenação no TSE nas eleições

Ex-presidente foi condenado por propaganda irregular em impulsionamento na campanha de 2022 contra Lula. Caso é julgado virtualmelmente

atualizado

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Ex-presidente Jair Bolsonaro fala sobre a decisão do STF 1 turma que o tornou réu por suposta tentativa de golpe de Estado após eleições de 2022 Metrópoles
1 de 1 Ex-presidente Jair Bolsonaro fala sobre a decisão do STF 1 turma que o tornou réu por suposta tentativa de golpe de Estado após eleições de 2022 Metrópoles - Foto: <p>HUGO BARRETO/METRÓPOLES<br /> @hugobarretophoto</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div></div></p>

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para rejeitar um agravo interno apresentado pela defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que questionava sua condenação por propaganda eleitoral irregular nas eleições de 2022.

Os advogados do ex-presidente recorreram após o ministro Flávio Dino rejeitar o pedido da defesa, que contestava a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O julgamento ocorre no Plenário Virtual.

A defesa de Bolsonaro argumentou que o TSE violou direitos constitucionais, como a liberdade de expressão e o devido processo legal, além do direito ao contraditório e à ampla defesa.

A condenação trata do uso de impulsionamento de propaganda negativa contra o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O caso chegou ao TSE após a coligação de Lula denunciar que Bolsonaro teria pago para promover conteúdos que favoreciam sua candidatura enquanto atacavam o petista — prática proibida pela legislação eleitoral.

No voto, Dino defendeu a manutenção da decisão do TSE, afirmando que a condenação estava fundamentada em normas infraconstitucionais, ou seja, na legislação eleitoral. Segundo o ministro, reanalisar o caso dentro de um recurso extraordinário, como apresentado pela defesa, não seria cabível.

O voto de Dino foi acompanhado por Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia. Embora o sistema do STF tenha registrado um voto de Cristiano Zanin, inicialmente, o STF esclareceu que o lançamento de seu voto foi um erro no sistema, uma vez que o ministro estava impedido de participar desse processo e, portanto, não votou no caso.

Falta ainda a manifestação do ministro Luiz Fux. O julgamento, iniciado na sexta-feira (28/3), seguirá até a próxima sexta-feira (4/4).

O Metrópoles tenta contato com a defesa do ex-presidente.

Réu em outro caso

O julgamento desse recurso não tem relação com a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Bolsonaro por uma suposta tentativa de golpe.

Com o aceite da denúncia, a partir de agora, Bolsonaro e seus aliados— militares e ex-ministros — am a responder criminalmente. As defesas poderão arrolar testemunhas para depor a favor dos denunciados, sendo permitido até oito nomes por crime imputado. Ou seja, como Bolsonaro e os demais respondem por cinco crimes, eles poderão indicar até 40 testemunhas.

Conforme prevê o Código Penal, os réus terão garantias legais, incluindo o direito à ampla defesa. Todos serão parte de uma ação penal que deve ser formalizada no sistema interno do STF nos próximos dias — o processo não tramitará sob sigilo.

Bolsonaro será citado para apresentar sua primeira defesa em resposta à acusação. Ele deverá ser intimado em endereços vinculados a ele, como a residência no Jardim Botânico ou na sede do Partido Liberal, em Brasília.

Crimes imputados contra Bolsonaro e mais 7 réus:

  • Organização criminosa armada;
  • Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
  • Golpe de Estado;
  • Dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, com considerável prejuízo para a vítima;
  • Deterioração de patrimônio tombado.

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