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Trump quer China fora da América Latina: “Recuperar nosso quintal”

Declaração foi dada pelo Secretário de Defesa. Segundo ele, Trump quer reforçar a presença norte-americana na América Latina

atualizado

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Presidente dos EUA - Donald Trump
1 de 1 Presidente dos EUA - Donald Trump - Foto: Win McNamee/Getty Images

O Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, afirmou que o governo Trump pretende reforçar a presença americana na América Latina, especialmente no Canal do Panamá, em resposta ao que classificou como um avanço estratégico da China na região. A declaração foi feita em entrevista à emissora Fox News, que foi ao ar na última quinta-feira (10/4).

Hegseth criticou a postura de istrações anteriores, em especial a do ex-presidente Barack Obama, alegando que os Estados Unidos deixaram de dar atenção à América do Sul e Central, o que teria facilitado a entrada da China por meio de investimentos e acordos com governos locais. “O presidente Trump disse ‘não mais’, vamos recuperar o nosso quintal”, afirmou.

“É estratégico. O governo Obama tirou os olhos da bola e deixou a China tomar toda América do Sul e Central, com sua influência econômica e cultural, fazendo acordos com governos locais de infraestrutura ruim, vigilância e endividamento. O presidente Trump disse ‘não mais’, vamos recuperar o nosso quintal”, disse Hegseth”

A fala ocorreu após uma visita oficial de Hegseth ao Panamá, onde se reuniu com o presidente José Raúl Mulino. Os dois discutiram temas de segurança e possíveis mudanças nas tarifas cobradas dos navios de guerra americanos que atravessam o canal, considerado estratégico tanto para os EUA quanto para o comércio global. A via movimenta cerca de 40% do tráfego de contêineres dos Estados Unidos e 5% do comércio mundial.

Segundo o secretário, a parceria com o Panamá pode incluir o retorno de forças americanas a antigas bases militares no país. A presença seria rotativa, com o objetivo de ampliar a cooperação entre as forças armadas dos dois países. A proposta também envolve a possibilidade de isenção nas taxas aplicadas às embarcações militares dos EUA, consideradas elevadas pelo governo Trump.

A sugestão de reativar instalações militares americanas no Panamá remete a um ado de forte presença dos EUA no país, encerrada em 1999, quando os americanos entregaram oficialmente o controle do canal ao governo panamenho. O território chegou a ser invadido pelos EUA em 1989, durante a operação que depôs o então presidente Manuel Noriega.

A resposta da China veio por meio de sua embaixada no Panamá, que classificou a postura americana como “chantagem”. Em nota divulgada nas redes sociais, os chineses defenderam que os acordos comerciais firmados pelo país são decisões soberanas, e que interferências externas são inaceitáveis.

Em comunicado separado, a Autoridade do Canal do Panamá (A), que istra a via de forma independente, afirmou que busca um modelo “neutro em custo” para garantir a segurança de navios militares, sem criar privilégios. De acordo com os tratados atuais, o canal deve estar aberto a embarcações de todas as bandeiras, com tarifas baseadas no porte e carga transportada.

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