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Bolsa desencanta e bate 3º recorde em uma semana. Dólar cai a R$ 5,65

Ibovespa fechou em alta de 0,32%, aos 139.636 pontos, superando os 139.334 pontos, de quinta-feira (15/5). Moeda americana recuou 0,25%

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O Ibovespa, o principal índice da Bolsa brasileira (B3), bateu pela terceira vez um recorde de negociações em menos de uma semana. Nesta segunda-feira (19/5), ele fechou em alta de 0,32%, aos 139.636 pontos, superando a marca de 139.334 pontos, obtida na quinta-feira (15/5). Ao longo do pregão, contudo, o indicador atingiu 140.203 pontos, às 14h37.

Antes disso, na terça-feira (13/5), o Ibovespa também havia quebrado uma marca histórica. Na ocasião, ele alcançou 138.963 pontos, depois de uma alta de 1,74%.

Nesta segunda-feira, o dólar registrou queda de 0,26%, cotado a R$ 5,65. Na sexta-feira (16/5), a moeda americana também recuou frente ao real, caindo 0,19%, cotada a R$ 5,66.

De acordo com especialistas, o bom humor dos mercados de câmbio e de ações no Brasil foi puxado, notadamente, por dois fatores. Foram eles as novas projeções sobre a economia brasileira, divulgadas no Boletim Focus, e declarações dadas pelo presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, em evento do banco Goldman Sachs, em São Paulo, nesta segunda-feira.

Focus e Galípolo

No Focus, os analistas do mercado financeiro ouvidos pelo BC atualizaram a projeção para a inflação de 2025. Ela caiu pela quinta vez seguida, desta vez de 5,51% para 5,50% (há quatro semanas estava em 5,57%). A estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB), por sua vez, subiu de 2% para 2.02%.

Galípolo, no evento, reiterou o compromisso do Banco Central em levar a inflação para a meta, sem “contemporização”, apesar de eventuais críticas à elevada taxa básica de juros da economia brasileira. “Isso ajudou a manter os juros futuros para baixo e colaborou com o otimismo na Bolsa”, diz Alison Correia, analista e sócio-fundador da Dom Investimentos.

Dólar e real

No caso da queda do dólar em relação ao real, destaca Bruno Shahini, especialista em investimentos da fintech Nomad, ela refletiu uma desvalorização global da moeda americana, depois do rebaixamento da nota de crédito dos EUA, anunciado na sexta-feira (16/5), pela Moody’s. “A cotação ou de Aaa para Aa1, um movimento que, apesar de simbólico e com efeitos práticos limitados, quebra uma tradição observada desde 1919”, diz o analista.

“Em paralelo, existe a possibilidade de estímulos adicionais na China e os sinais de recuperação da atividade econômica no país asiático contribuem para melhorar a percepção sobre ativos emergentes, incluindo o Brasil”, acrescenta Shahini. “A valorização do real pode ganhar tração adicional nas próximas semanas, caso o desfecho das negociações comerciais entre China e EUA mantenham sinais positivos, favorecendo a entrada de recursos em mercados emergentes.”

Guerra comercial

Além disso, observa João Vitor Saccardo, da mesa de renda variável da Convexa, os mercados de câmbio e ações brasileiros também estão se favorecendo do que chama de “rotação de ativos” dos EUA. “A incerteza provocada pela guerra comercial favorece os outros mercados, o que inclui os países emergentes”, afirma.

A guerra comercial foi anunciada pelo presidente americano, Donald Trump, em 2 de abril, com a fixação de tarifas recíprocas sobre produtos importados de mais de 180 países. O principal embate desse confronto ocorre com a China. Na semana ada, contudo, os dois países anunciaram um armistício. Washington e Pequim concordaram em cortar as sobretaxas em 115%, por um prazo de 90 dias.

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