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Bolsa bate novo recorde. Dólar cai com ata do Copom e inflação nos EUA

Na véspera, o dólar encerrou a sessão em alta de 0,53%, cotado a R$ 5,68. Ibovespa fechou com leve ganho de 0,04%, praticamente estável

atualizado

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Notas de dólares empilhadas umas sobre as outras - Metrópoles
1 de 1 Notas de dólares empilhadas umas sobre as outras - Metrópoles - Foto: Getty Images

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), renovou sua máxima histórica na manhã desta terça-feira (13/5), ultraando a marca de 138 mil pontos.


Ibovespa


Dólar

  • O dólar, por sua vez, operava em baixa nesta terça. Às 15h51, a moeda caía 1,54%, a R$ 5,598.
  • Mais cedo, às 11h32, o dólar recuava 1,42% e era negociada a R$ 5,604.
  • Na cotação máxima do dia até aqui, o dólar bateu R$ 5,674. A mínima é de R$ 5,597.
  • Na véspera, o dólar encerrou a sessão em alta de 0,53%, cotado a R$ 5,68.
  • Com o resultado, a moeda dos EUA acumula ganhos de 0,14% no mês e perdas de 8,01% no ano.

Ata do Copom

No cenário doméstico, o principal destaque do dia é a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC).

Na reunião realizada entre os dias 6 e 7 de maio, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa básica de juros (Selic) para 14,75% ao ano – foi o sexto aumento consecutivo, o que prolongou o ciclo de aperto monetário que começou em setembro do ano ado.

Atualmente, os juros básicos estão no mesmo patamar dos meses de julho e agosto de 2006, no fim do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na ata divulgada nesta terça, o Copom afirma que a política monetária “significativamente contracionista” (ou seja, o aumento dos juros) “tem contribuído e seguirá contribuindo para a moderação do crescimento” da atividade.

“O comitê analisou os diversos canais de política monetária e avalia que a política monetária restritiva já tem tido impactos no mercado de crédito, nas sondagens empresariais, no mercado de câmbio, nos balanços das empresas, assim como na moderação de alguns indicadores de atividade e de mercado de trabalho. Tais impactos são esperados e requeridos para a convergência da inflação à meta”, diz trecho do texto.

Segundo o Copom, “a conjuntura de atividade segue marcada por sinais mistos com relação à desaceleração de atividade, mas observa-se uma incipiente moderação de crescimento”.

“O Comitê reforça que o arrefecimento da demanda agregada é um elemento essencial do processo de reequilíbrio entre oferta e demanda da economia e convergência da inflação à meta. Alguns fatores elencados durante a reunião seguem dando confiança ao Comitê de que o processo de moderação de crescimento deve ocorrer, após vários anos de surpreendente dinamismo”, diz a ata.

A diretoria do BC afirma ainda que “segue avaliando que o cenário-base prospectivo envolve uma desaceleração da atividade econômica, a qual é parte do processo de transmissão de política monetária e elemento necessário para a convergência da inflação à meta”.

O Copom observou que o mercado de trabalho é um dos fatores que tem contribuído para o dinamismo da atividade econômica ao longo dos últimos anos – com destaque para o alto e ao consumo e à renda.

“Tanto do ponto de vista de renda, com ganhos reais acima da produtividade, como do emprego, com aumento do nível de ocupação e redução expressiva da taxa de desemprego para níveis historicamente muito baixos, o mercado de trabalho tem dado bastante e ao consumo e à renda”, diz o Copom.

O colegiado ressaltou que “a inflexão no mercado de trabalho também é parte do mecanismo de política monetária e deve se aprofundar ao longo do tempo, de modo compatível com um cenário de política monetária restritiva”.

Inflação nos EUA

No cenário externo, as atenções do mercado seguem voltadas para os EUA, desta vez com a repercussão dos novos dados de inflação na maior economia do mundo, referentes ao mês de abril.

O Índice de Preços ao Consumidor nos EUA (I, na sigla em inglês), que mede a inflação no país, ficou em 2,3% em abril, na base anual, uma leve queda em relação aos 2,4% registrados em março.

Na comparação mensal, o índice foi de 0,2%, após uma queda de 0,1% em março (o primeiro recuo da inflação norte-americana desde maio de 2020).

Os resultados da inflação nos EUA vieram dentro do esperado pelo mercado. A média das estimativas era de 2,4% (anual) e 0,3% (mensal).

A meta de inflação nos EUA é de 2% ao ano. Embora não esteja nesse patamar, o índice vem se mantendo abaixo de 3% desde julho de 2024.

A elevação da taxa de juros é o principal instrumento dos bancos centrais para conter a inflação. Em sua última reunião, nos dias 6 e 7 de maio, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano) anunciou a manutenção dos juros básicos no intervalo de 4,25% a 4,5% ao ano.

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